Roubo de Cargas em 2024: Relatório da nstech com participação da Buonny analisa tendências e desafios no setor logístico
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O relatório anual de roubo de cargas 2024, elaborado pela nstech – ecossistema que inclui a Buonny como uma de suas principais gerenciadoras de risco –, revela que o Sudeste continua sendo a região mais afetada, concentrando 83,6% dos prejuízos totais

O Rio de Janeiro chamou a atenção com um aumento significativo, passando de 18,9% em 2023 para 25% em 2024, enquanto São Paulo segue como o estado mais crítico, com 45,7% dos sinistros

O estudo, baseado nas operações monitoradas pela Buonny e outras gerenciadoras de risco do ecossistema nstech, aponta que as cargas fracionadas (52,3%) e os produtos alimentícios (20,1%) foram os mais visados pelos criminosos, somando 72,5% dos prejuízos

Além disso, os trechos urbanos foram os locais mais vulneráveis, representando  34,1% das ocorrências, com destaque para as rotas RJ X RJ e SP X SP

Destaques do relatório: 

Rio de Janeiro: Pela primeira vez na série histórica, o estado superou São Paulo em sinistralidade no terceiro trimestre de 2024. 

Períodos críticos: A noite e a madrugada concentraram 57,4% dos prejuízos, com as  segundas-feiras sendo o dia mais vulnerável (20% das ocorrências).

Rodovias mais afetadas: A BR-116 e a BR-101 lideraram os prejuízos, com aumentos  significativos em relação a 2023. 

Tecnologia como aliada 

A Buonny, por meio de sua Central de Monitoramento de Carga 24h e do Núcleo de  Segurança, Prevenção e Inteligência (NSPI), recuperou mais de R$ 6,8 milhões em  cargas em 2024, com destaque para operações em São Paulo, onde 80% das  recuperações ocorreram. 

A empresa tem investido em inteligência artificial e soluções tecnológicas para  identificar e prevenir ações criminosas, contribuindo para a redução de prejuízos no setor logístico. 

Recomendações para mitigar riscos 

O relatório reforça a importância de medidas preventivas, como: 

  • Monitoramento em tempo real das operações; 
  • Capacitação de motoristas e equipes; 
  • Rotas seguras e paradas em locais autorizados; 

Uso de tecnologia para rastreamento e gestão de riscos.


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