01 de Setembro de 2010 – 10h00 horas / Imprensa – SETCESP
A Prefeitura de São Paulo inicia amanhã a fiscalização e a punição aos caminhões que não obedecerem às novas restrições nas Avenidas Bandeirantes, Roberto Marinho, Afonso Taunay e Marginal Pinheiros, da Ponte do Jaguaré à Ponte do Morumbi, todas importantes vias da zona sul da cidade.
A multa para quem desrespeitar a proibição é de R$ 85,12, mais quatro pontos na carteira de habilitação. Os caminhões só podem circular nessas vias das 21h às 5h. Os VUCs estão liberados para rodar nas novas avenidas da restrição, mas terão que fazer cadastramento no DSV (Departamento do Sistema Viário).
O assunto das restrições na cidade de São Paulo gera um debate do qual o SETCESP faz parte desde o começo. A entidade sempre teve como bandeira a defesa do abastecimento da maior cidade do País e considera que restringir a circulação de caminhões não é a solução para o trânsito caótico da cidade.
O Sindicato mantém o assunto em pauta permanentemente nas reuniões de diretoria e em suas Comissões Técnicas, que estudam as melhores soluções para o transporte urbano de cargas. “Em reunião com o secretário de Transportes Marcelo Branco, entregamos uma pauta de sugestões à Prefeitura, com os itens que entendemos primordiais para o bom funcionamento da logística da cidade. Os veículos precisam acessar todas as regiões para realizar o abastecimento e o atendimento às demandas dos diferentes setores da sociedade”, diz o presidente em exercício do SETCESP, Manoel Sousa Lima Jr.
Os pedidos da entidade vão da liberação total dos VUCs à diminuição da mancha da Zona de Máxima Restrição à Circulação (ZMRC):
1 – Liberação total dos VUC´s na ZMRC
2 – Recebimento noturno por parte dos Shopping Centers, Home Centers, Grandes Magazines e Grandes Super Mercados, com área superior a 5.000 metros quadrados.
3 – Liberação da Marginal Pinheiros para caminhões, entre as pontes do Jaguaré e Morumbi entre 10 e 17 horas de segundas as sexta-feira e livre nos demais horários.
4- Abastecimento do comércio e industria, com caminhões, no entorno das Avenidas Roberto Marinho, Bandeirantes e Marginal do Pinheiros. .
Rogério Helou, atual diretor Financeiro da entidade, participou de inúmeros debates e reuniões e tem uma forte opinião sobre a necessidade do VUC. “Eu vejo a liberação dos VUCs como primordial. O VUC é um veículo que tem três vezes a capacidade dos veículos que são liberados hoje para a realização das operações. Além da questão econômica, a ambiental também é muito importante. São menos caminhões nas ruas, com economia do espaço nas ruas e a utilização de menos motores nas operações. O VUC é de suma importância para o transporte de cargas nas ruas de São Paulo. Não temos condições de continuar fazendo a distribuição das mercadorias com veículos menores, carros velhos e movidos a gasolina que quebram e que trazem custos adicionais para as empresas. Temos que conseguir a liberação do VUC imediatamente”, relata o diretor.
A multa para quem desrespeitar a proibição é de R$ 85,12, mais quatro pontos na carteira de habilitação. Os caminhões só podem circular nessas vias das 21h às 5h. Os VUCs estão liberados para rodar nas novas avenidas da restrição, mas terão que fazer cadastramento no DSV (Departamento do Sistema Viário).
O assunto das restrições na cidade de São Paulo gera um debate do qual o SETCESP faz parte desde o começo. A entidade sempre teve como bandeira a defesa do abastecimento da maior cidade do País e considera que restringir a circulação de caminhões não é a solução para o trânsito caótico da cidade.
O Sindicato mantém o assunto em pauta permanentemente nas reuniões de diretoria e em suas Comissões Técnicas, que estudam as melhores soluções para o transporte urbano de cargas. “Em reunião com o secretário de Transportes Marcelo Branco, entregamos uma pauta de sugestões à Prefeitura, com os itens que entendemos primordiais para o bom funcionamento da logística da cidade. Os veículos precisam acessar todas as regiões para realizar o abastecimento e o atendimento às demandas dos diferentes setores da sociedade”, diz o presidente em exercício do SETCESP, Manoel Sousa Lima Jr.
Os pedidos da entidade vão da liberação total dos VUCs à diminuição da mancha da Zona de Máxima Restrição à Circulação (ZMRC):
1 – Liberação total dos VUC´s na ZMRC
2 – Recebimento noturno por parte dos Shopping Centers, Home Centers, Grandes Magazines e Grandes Super Mercados, com área superior a 5.000 metros quadrados.
3 – Liberação da Marginal Pinheiros para caminhões, entre as pontes do Jaguaré e Morumbi entre 10 e 17 horas de segundas as sexta-feira e livre nos demais horários.
4- Abastecimento do comércio e industria, com caminhões, no entorno das Avenidas Roberto Marinho, Bandeirantes e Marginal do Pinheiros. .
Rogério Helou, atual diretor Financeiro da entidade, participou de inúmeros debates e reuniões e tem uma forte opinião sobre a necessidade do VUC. “Eu vejo a liberação dos VUCs como primordial. O VUC é um veículo que tem três vezes a capacidade dos veículos que são liberados hoje para a realização das operações. Além da questão econômica, a ambiental também é muito importante. São menos caminhões nas ruas, com economia do espaço nas ruas e a utilização de menos motores nas operações. O VUC é de suma importância para o transporte de cargas nas ruas de São Paulo. Não temos condições de continuar fazendo a distribuição das mercadorias com veículos menores, carros velhos e movidos a gasolina que quebram e que trazem custos adicionais para as empresas. Temos que conseguir a liberação do VUC imediatamente”, relata o diretor.
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