
No dia 11 de setembro, o sindicato assumiu o compromisso de apoio à e-FAST Brasil (Electric Freight Accelerator for Sustainable Transport)
Uma reunião na sede do SETCESP, entre as analistas de descarbonização do WRI, Mariana Barcellos e Pollyana Rego e o presidente do SETCESP, Marcelo Rodrigues; a presidente executiva Ana Jarrouge e a vice-coordenadora da Comissão de Sustentabilidade, Silmara Balhes, selou o pacto de adesão do SETCESP à plataforma e-FAST Brasil.
Coordenada pelo WRI Brasil (World Resources Institute), a plataforma busca desenvolver soluções sustentáveis e de baixo carbono, promovendo cooperação multissetorial e acelerando a adoção de tecnologias de zero emissão no transporte de cargas.
Durante a reunião, foram apontadas as principais barreiras para a descarbonização do transporte de carga no país e de que forma outros setores podem contribuir para superar esses desafios.
A presidência do SETCESP alertou que a responsabilidade pela transição energética do setor não recai apenas sobre os transportadores, mas envolve todo o ecossistema logístico, sendo fundamental o engajamento de diversos atores e a viabilização de soluções economicamente sustentáveis.
Ao aderir à plataforma o sindicato se comprometeu potencializar as discussões sobre a descarbonização com os transportadores rodoviários de carga, principalmente, nas reuniões da Comissão de Sustentabilidade, que abrange um grupo de executivos e profissionais das empresas que se envolvem diretamente com o tema ESG organizações.
“A adesão do SETCESP à Plataforma e-FAST e a parceria com o WRI Brasil representam um movimento estratégico para o Sindicato”, avaliou Silmara. Para ela, essa aproximação com entidades e iniciativas de destaque é fundamental para fortalecer o diálogo do Transporte Rodoviário de Cargas (TRC) com importantes esferas governamentais, como os Ministérios das Cidades, dos Transportes e do Meio Ambiente – instituições parceiras do WRI.
“Essas parcerias abrem canais estratégicos para que as demandas do setor sejam ouvidas e consideradas na formulação de políticas públicas de longo prazo”, concluiu a vice-coordenadora.
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