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18 de Maio de 2018 – 18h00 horas / SETCESP

Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), o país é o quarto colocado em número de mortes nas Américas, os acidentes de trânsito matam mais que violência pública e infelizmente essa é a realidade brasileira.

 

O Brasil registra cerca de 47 mil mortes no trânsito por ano —400 mil pessoas ficam com algum tipo de sequela. O custo dessa epidemia ao país é de R$ 56 bilhões, segundo levantamento do Observatório Nacional de Segurança Viária. Com esse dinheiro, seria possível construir 28 mil escolas ou 1.800 hospitais.

 

Diante desses números alarmantes, a Campanha do Maio Amarelo, que esse ano chega a sua 5ª edição, merece destaque já que tem como seu principal objetivo fomentar na sociedade discussões e atitudes voltadas à necessidade urgente da redução do número de mortes e feridos graves no trânsito.

 

Dando a devida atenção a esse tema o SETCESP participa ativamente, pelo segundo ano consecutivo, desse movimento internacional de conscientização para a redução de acidentes no trânsito.

 

Além de promover conteúdos que visam incentivar um trânsito mais seguro, a entidade promoveu iniciativas práticas, em sua sede em São Paulo. O evento “Caminhos Cruzados: motoristas e motociclistas”, aconteceu no último dia 17, e além de debater a importância e responsabilidade desses profissionais para a eficiência logística da cidade, também orientou os condutores sobre os ‘pontos cegos’ de um caminhão e simulou situações de embriaguez.

 

Foi a primeira vez que o SETCESP reuniu no mesmo lugar os principais profissionais que trabalham para a eficiência da logística da cidade de São Paulo: motociclistas, motoristas de caminhão, empresários e executivos do TRC. O evento contou com palestras de Antonio Tadeu Prestes de Oliveira – Diretor da Divisão Técnica de Cargas – DSV da CET, de Celso Miranda, jornalista especialista em automobilismo e também com uma apresentação da SASCAR sobre prevenção de acidentes.

 

O SETCESP acredita que é através da conscientização que se estimula o motorista, o motociclista e a sociedade como um todo a substituir a cultura da negligencia pela da obediência às leis de trânsito. O respeito a vida é fundamental para se construir um trânsito mais seguro.


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