Pelo menos 850,2 mil motoristas de carteira C, D e E têm que fazer exame toxicológico até o final deste mês, segundo levantamento inédito da Associação Brasileira de Toxicologia.
O teste passou a ser obrigatório no país a cada dois anos e seis meses para todos os condutores de vans, caminhões e ônibus menores de 70 anos, seguindo a nova lei de trânsito sancionada em outubro do ano passado.
A fiscalização da regra estava prevista para começar em abril, mas foi prorrogada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) por causa da pandemia. A medida impacta mais de 10 milhões de condutores.
Quem não fizer o exame no prazo será multado em R$ 1.467,35. Além da multa pela perda do prazo, se o motorista for pego em flagrante sem o exame vai ser autuado com infração gravíssima, suspensão do direito de dirigir por três meses e uma nova multa no mesmo valor. Para voltar a dirigir, terá que realizar um novo exame com resultado negativo.
O SETCESP possui uma parceria com a rede Caeptox e oferece o melhor custo benefício do mercado para as transportadoras. Além de credenciado pelo Denatran para reportar as informações, as análises da rede também são válidas para o registro no CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).
A rede Caeptox também possui mais de 2.000 mil postos de atendimento para a coleta e o resultado sai em dois dias úteis após a coleta.
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