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24 de Junho de 2014 – 01h10 horas / G1 São Carlos e Araraquara

Dois caminhões de cargas foram flagrados com tacógrafos irregulares durante uma fiscalização do Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem) nesta segunda-feira (23), em Rio Claro (SP). A operação teve o apoio da Polícia Rodoviária Estadual e teve o objetivo de verificar o lacre e identificar se os instrumentos estão de acordo com a legislação vigente.


De acordo com os dados do Ipem, 16 caminhões com peso bruto acima de 4.536 quilos foram vistoriados na Rodovia Washington Luís (SP-310), no posto da polícia de Rio Claro. Desses, 15 eram de cargas em geral e um carregava produto perigoso. Os dois autuados foram por irregularidades como ausência de lacre e certificado de verificação emitido pelo Ipem, que é válido pelo período de dois anos.


O tacógrafo é fundamental para a segurança nas estradas. Considerado a "caixa preta" de caminhões, ônibus e vans escolares, o instrumento registra informações do percurso, tais como respeito aos limites de velocidade, distância percorrida e tempo de direção sem paradas.


O equipamento contém um disco diagrama de papel ou fita que deve ser trocado a cada 24 horas ou a cada sete dias. Para obter o certificado de verificação o proprietário do veículo deve passar por duas etapas: lacrar o equipamento em uma oficina autorizada pelo fabricante e credenciada pelo Inmetro e passar por posto de ensaio autorizado para verificar se o instrumento está adequado à legislação.


Região


Na região de São Carlos, de janeiro até maio de 2014, já foram fiscalizados 245 veículos com 21 autuados, o que representa 8,5%. De janeiro a maio de 2014 foram fiscalizados em diversas cidades do Estado 7.101 veículos, sendo 18% autuados por irregularidades.


Em 2013, a categoria de veículos escolares foi a que apresentou maior índice de autuação, com 48,91% no período. Em seguida, a categoria de cargas em geral somou 27,09% das autuações, os ônibus foram os terceiros mais autuados, com 24,56% e os transportes de produtos perigosos com 2,2% de autuações por irregularidades.


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