Desmistificando o sentimento de dono
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Muitas pessoas me perguntam, como eu posso ter um “sentimento de dono” ou “espírito de dono” que minha empresa quer, sem que eu seja realmente dono? Por que devo ter esse “sentimento de dono” se na realidade não sou?

Para responder esse questionamento, é preciso entender um pouco mais de ser humano e de o que o motiva. Ou seja, saber o que realmente motiva uma pessoa.

Para viver motivada pela razão (e não só pela emoção), uma pessoa precisa ter um sentimento de missão e propósito naquilo que faz. Ela precisa saber (e sentir) que é útil, que é relevante, que faz alguma diferença nesta vida.

E como passamos as melhores oito horas de cada dia, multiplicados pelos 35-40 melhores anos de nossa vida, no trabalho, é claro que temos que buscar esse sentimento de missão e propósito também em nosso emprego ou trabalho.

Ter “sentimento de dono” significa buscar esse propósito, se desrobotizar. E para conseguir isso a pessoa precisa se sentir em constante crescimento e desenvolvimento.

Isso a fará motivada. Entretanto não podemos esperar que esse sentimento de propósito venha só de fora, de nossos chefes, de nosso salário.

É preciso desenvolver esse sentimento dentro de nós próprios, buscando fazer tudo o que fizermos cada dia melhor, diferente, de forma inovadora. É preciso que sintamos um certo orgulho de nós mesmos pela excelência no que fazemos. E isso não é bobagem. É real. Todas as vezes que fazemos alguma coisa que faça a diferença positiva para alguém, esse sentimento de missão e propósito ressurge em nossa mente e em nosso espírito e isso nos faz mais felizes.

Assim, ter “sentimento de dono” não é para agradar o patrão, mas para o nosso próprio desenvolvimento pessoal e profissional, pois aumentaremos nossa autoestima e criaremos um círculo virtuoso da motivação e do sucesso.

Pense nisso. Sucesso!


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