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24 de Janeiro de 2019 – 17h21 horas / Luiz Marins

Em toda empresa haverá pessoas de “braço curto” e que fazem “corpo mole” quando se trata de fazer aquilo que se espera delas.

 

“Braço curto” é aquela pessoa que não ajuda – “seu braço não alcança as demais para ajudar” como me disse um colaborador.

 

Já pessoas que fazem “corpo mole” são aquelas preguiçosas que não se mexem para fazer, para cumprir tarefas, para ajudar.

 

Geralmente essas pessoas são capazes. Não fazem porque não querem e não ajudam por pura preguiça.

 

Em muitas empresas existem os dois tipos e esses tipos, muitas vezes convivem dentro de uma mesma pessoa.

 

“Ele está vendo um problema acontecer no departamento, mas não toma nenhuma providência. Ele faz de conta que não sabe e não viu” me disse um gerente sobre seu supervisor que acabou sendo dispensado da empresa.

 

“Ela está vendo a colega tendo dificuldade em tirar a sela do cavalo e não se oferece para ajudar. Ela só pensa nela e não ajuda ninguém. Tem braço curto!”, comentou o chefe das cocheiras da Universidade do Cavalo.

 

“O problema é que ela só fazia o que ela gostava e o que ela queria. O que ela não gostava, simplesmente ia deixando para depois até que alguém acabava fazendo” explicou a gerente de RH ao justificar a dispensa de uma colaboradora.

 

“Você não pode contar com ele. Na última hora ele vem com um atestado médico e temos que correr para encontrar outra pessoa que faça a tarefa que ele havia se comprometido a fazer” me disse um diretor já sem paciência com um de seus gerentes.

 

“Aquele motorista não cuida do veículo e só reclama e solicita a compra de um novo modelo. Esse é um dos motivos da sua dispensa. Todos os outros cuidam dos veículos como se fossem deles. Só ele não cuida e não quer nada com nada”, me afirmou um gerente de frota ao comentar sobre seus subordinados.

 

Com a competição acirrada e muitos concorrentes, pessoas de “braço curto” e que fazem “corpo mole” não podem ser mantidas no time, pois farão o time todo perder, quando poderia ganhar o jogo.

 

E um técnico que mantém em seu time jogadores de “braço curto” igualmente deve ser punido.

 

Pense nisso. Sucesso!


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