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09 de Setembro de 2015 – 05h07 horas / Automotive Business

A balança comercial brasileira de autopeças foi deficitária em US$ 3,88 bilhões no acumulado de janeiro a julho. A retração de mercado e a desvalorização do real não foram suficientes para impedir o déficit, mas no acumulado dos oito meses ele se mostrou 32,4% menor que em igual período de 2014.

Houve recuo em exportações e importações, respectivamente em 6,5% e 20,5%, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) elaborados pelo Sindipeças.

Os embarques somaram US$ 4,54 bilhões e as compras externas atingiram US$ 8,4 bilhões. Principal destino das exportações brasileiras, a Argentina absorveu US$ 1,52 bilhão em autopeças de janeiro a julho, valor 7,9% menor que o do mesmo período de 2014. Para a Alemanha, quinto maior comprador de autopeças brasileiras, a retração nos embarques brasileiros foi de 19,2%.

No caminho inverso, os Estados Unidos permanecem como maior origem dos componentes utilizados no Brasil. No entanto, a soma de US$ 1,05 bilhão em compras daquele país resultou em queda de 14,1% ante os mesmos meses do ano passado.

A China também manteve o segundo lugar entre os principais fornecedores de componentes para o Brasil. Enviou US$ 903,3 milhões e registrou queda menor que a dos EUA, de 7%. As compras da Alemanha (terceira colocada em fornecimento) tiveram retração expressiva de 33,2%. E a Argentina (sétima maior exportadora ao Brasil) também registrou recuo importante, de 30,5%.


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