Atualmente, negócios e inovações tecnológicas são indissociáveis. Desde que a informação passou a circular mais rápido e de maneira mais confiável, à nível global, as empresas buscaram transformar suas operações de TI (Tecnologia da Informação) de modo a atender às novas metas e dinâmicas do mundo conectado.
No transporte rodoviário de cargas não seria diferente.
Nos últimos anos, o desenvolvimento de veículos autônomos, que não precisam de um condutor guiando para percorrer determinados trajetos, vem se tornando uma realidade para o mercado automobilístico – estima-se que 75% dos carros vendidos em 2035 serão totalmente automáticos.
Caso isso se concretize futuramente, o salto tecnológico deverá ser acompanhado de benefícios para as transportadoras, como o aumento da produtividade (decorrente do tempo de rodagem dos caminhões) e o melhor custo-benefício (derivado do menor uso de combustíveis).
Mas, o corte de gastos com o uso de tecnologia pode ser ainda mais significativo.
Com a implementação de softwares de gerenciamento de logística, a automatização de atividades dispendiosas, como controle de estoque e a programação de entregas, podem ter seu tempo reduzido drasticamente, reforçando a importância das empresas estarem atentas às novas ferramentas de tecnologia disponíveis no mercado.
Nesse sentido, é fundamental ressaltar a viagem técnica que o SETCESP realizou no Vale do Silício – polo de inovação tecnológica nos Estados Unidos, onde estão situadas grandes empresas do setor como o Google e a Intel.
Ao visitar os principais locais em que a cultura de criação é fomentada, em escala mundial, a entidade se renova com as tendências mais avançadas para o setor de transporte de cargas, ao mesmo tempo que dá um passo audaz para implementar os ensinamentos desse intercambio tecnológico em território brasileiro – missão que o país tanto carece.
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