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11 de Fevereiro de 2016 – 04h47 horas / Agência CNT de Notícias

A CNT (Confederação Nacional do Transporte) desenvolveu mais uma ferramenta para auxiliar no planejamento dos transportadores: o Simulador CNT de Contribuição Previdenciária. Ele ajuda na escolha da base de cálculo da contribuição previdenciária mais adequada para cada empresa: a CPP (Contribuição Previdenciária Patronal) ou a CPRB (Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta). Além disso, o Simulador possibilita que os transportadores estimem, mensalmente, seus desembolsos com o tributo.


A CPP corresponde a uma taxa de 20% incidente sobre a folha de pagamentos dos funcionários e contribuintes individuais (sócios e autônomos). Já a CPRB equivale a alíquotas (que variam de 1,5% a 4,5%) sobre a receita bruta. Mas somente atividades econômicas autorizadas pela legislação (Lei 12.546) podem escolher a forma de recolhimento da contribuição, o que deve ser feito anualmente.


O Simulador CNT de Contribuição Previdenciária é gratuito. Nele, o empresário deve selecionar sua atividade principal, a receita bruta mensal e o gasto com a folha de pagamentos por mês.


Os dados são confidenciais e os valores não podem ser salvos.


Para acessar a ferramenta, vá no menu de navegação, no topo da página, clique em “Serviços” e, depois, em "Simulador de Contribuição Previdenciária"​. http://www.cnt.org.br/Paginas/simulador-cnt-contribuicao-previdenciaria

 

Índice ABCR recua 1,4% em janeiro, na comparação com dezembro de 2015


ABCR e Consultoria Tendências
 

O índice ABCR de Atividade registrou queda de 1,4% em janeiro/16, na comparação com dezembro/15 e ajuste sazonal. No período, o fluxo de veículos pesados caiu 1,4% e o movimento de leves recuou 1,6%. O índice que mede o fluxo de veículos nas estradas concedidas à iniciativa privada é produzido pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias em conjunto com a Tendências Consultoria Integrada. Na comparação de janeiro/16 com janeiro/15, o recuo foi de 5,2% no Índice geral, de 9,9% no fluxo de pesados e de 3,9% no de leves.


“O movimento das rodovias concedidas segue refletindo o momento econômico, que nos apresenta indicadores de queda de renda, de produção industrial, de consumo e aumento na taxa de desemprego. A produção industrial de 2015, por exemplo, fechou com um recuo acumulado de 8,3%. Se avaliarmos os dados de fluxo de veículos pesados nas estradas, que historicamente refletem o que acontece na produção e transporte de bens no País, encontraremos a mesma linha de resultados, com uma queda de 9,9% na comparação ano contra ano.”, analisa Rafael Bacciotti, economista da Tendências Consultoria.


Na análise dos últimos doze meses, houve queda de 2,3% no movimento geral, redução de 6,4% no fluxo de pesados e de 0,9% no de leves. “A análise nesta métrica nos permite olhar os resultados de uma forma mais ampla ao apontar a tendência das séries. Nos gráficos abaixo, por exemplo, é possível verificar a trajetória de decrescimento acelerado no fluxo pedagiado de veículos pesados, acompanhando a evolução da produção da indústria, enquanto o fluxo de veículos leves absorve a queda numa velocidade mais reduzida, mas ainda assim persistente, pelo ajuste em processo nos dados de renda e emprego”, conclui Bacciotti.


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