No acumulado do ano, o estado teve um crescimento de 3,4% de vagas de carteira assinada
Entre janeiro e setembro de 2025, o Estado de São Paulo criou 486 mil vagas de emprego com carteira assinada, o que equivale a uma média de 1,6 mil vagas por dia.
Segundo dados da Fundação Seade, com base no Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), houve crescimento em todos os períodos analisados: 0,3% em setembro, 3,4% no acumulado do ano e 2,6% nos últimos 12 meses.
“O foco da nossa gestão é criar políticas públicas que impulsionem a economia em todos os setores. O objetivo é alcançar resultados como este, com a criação contínua de empregos formais ao longo do ano. A carteira assinada garante mais estabilidade ao trabalhador e ao seu entorno. Nosso trabalho é criar um ambiente de negócios seguro e atrativo, ao mesmo tempo, em que investimos na qualificação da mão de obra para atender a demandas específicas”, afirma o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), em nota.
Em setembro, o emprego aumentou 0,5% na construção (4.059 vagas), 0,4% nos serviços (33.787), com destaque para os setores de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (15 mil), transporte, armazenagem e correio (7 mil), e alojamento e alimentação (5 mil). A indústria teve um crescimento de 0,3% (7.005 vagas), e o comércio, de 0,2% (4.611 vagas).
Nos últimos 12 meses, houve aumento de empregos nos serviços (221 mil vagas), no comércio (77 mil), na indústria (47 mil), na construção (26 mil) e na agricultura (6 mil).
O estado de São Paulo foi responsável por 23% das vagas com carteira assinada no país em setembro, 28% no acumulado do ano e 27% nos últimos 12 meses. Com isso, o Estado segue como o principal gerador de empregos no Brasil.
Em setembro, São Paulo teve o maior salário médio de admissão do país, com R$ 2.593,39, seguido pelo Distrito Federal (R$ 2.375,60), Rio de Janeiro (R$ 2.359,13) e Santa Catarina (R$ 2.351,78). O salário médio de admissão no estado é 13,5% maior que a média nacional (R$ 2.286,34). O Sudeste registrou o maior valor médio no país, com R$ 2.445,02.
Capital registra maior crescimento de vagas
Regionalmente, o maior crescimento, em 12 meses, ocorreu na capital (117 mil), nos municípios da região metropolitana (93 mil) e nas regiões administrativas de Campinas (49 mil), Sorocaba (27 mil) e São José dos Campos (19 mil), que juntas responderam por 81% dos empregos gerados no estado. Confira as 10 regiões com maior saldo de vagas:
1 – São Paulo: 117.215
2 – Demais municípios da Região Metropolitana de SP: 93.113
3 – Região de Campinas: 49.137
4 – Região de Sorocaba: 26.669
5 – Região de São José dos Campos: 19.258
6 – Região de Santos: 12.699
7 – Região Central: 9.226
8 – Região de Marília: 9.110
9 – Região de Ribeirão Preto: 7.731
10 – Região de São José do Rio Preto: 7.638
Em setembro, as 10 regiões com maior saldo de vagas foram:
São Paulo: 16.997
Demais municípios da Região Metropolitana de SP: 13.714
Região de Campinas: 7.511
Região de Sorocaba: 2.561
Região de São José dos Campos: 2.028
Região de Santos: 1.589
Região de Ribeirão Preto: 1.386
Região de São José do Rio Preto: 1.170
Região de Marília: 925
Região de Itapeva: 498
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