12 de Maio de 2011 – 10h00 horas / Cruzeiro do Sul
Dois estabelecimentos de Sorocaba, um de transporte de passageiros e outro de transporte de carga, foram vistoriados ontem pelo Instituto de Pesos e Medidas (Ipem) durante a operação “Velocidade Máxima“, realizada pelo órgão em rodovias e garagens para fiscalizar cronotacógrafos de caminhões e ônibus na capital e interior do Estado de São Paulo. Dos 19 veículos fiscalizados aqui na cidade, 17 estavam com o aparelho e certificado em ordem, e apenas dois – um ônibus e um transporte escolar – não tinham a verificação periódica do equipamento.
A empresa responsável foi autuada e tem até dez dias para apresentar defesa e tentar escapar da multa, que varia de R$ 100 a R$ 50 mil, dobrando na reincidência. Nos demais municípios e capital, fiscais do Ipem inspecionaram 387 veículos em rodovias e garagens. Desse total, 146 veículos foram autuados por irregularidades no cronotacógrafo. Dentre esses veículos, estão caminhões que transportam cargas, ônibus de passageiros e ônibus escolares.
Conforme o superintendente do Ipem-SP, Fabiano Marques de Paula, a operação tem cunho preventivo e visa auxiliar na redução de acidentes nas estradas. “O cronotacógrafo permite que a autoridade de trânsito, ao fazer a abordagem, consiga saber, por exemplo, por quanto tempo o motorista está dirigindo sem descanso ou se está respeitando os limites de velocidade da via. Esse alto índice de multas evidencia, infelizmente, a falta de responsabilidade dos transportadores“, afirma.
O cronotacógrafo contém um disco diagrama de papel ou fita que deve ser trocado a cada 24h ou a cada sete dias e é considerado a “caixa preta“ dos veículos por conter dados como distância percorrida, respeito aos limites de velocidade, tempo de direção, entre outros. Segundo normas do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), veículos que transportam mais de 4.536 quilos ou mais de 10 passageiros, devem trafegar com o certificado de verificação do cronotacógrafo emitido pelo Ipem a cada dois anos ou depois de manutenção do equipamento. Para obter o certificado de verificação do aparelho, o custo é de R$ 149.
A empresa responsável foi autuada e tem até dez dias para apresentar defesa e tentar escapar da multa, que varia de R$ 100 a R$ 50 mil, dobrando na reincidência. Nos demais municípios e capital, fiscais do Ipem inspecionaram 387 veículos em rodovias e garagens. Desse total, 146 veículos foram autuados por irregularidades no cronotacógrafo. Dentre esses veículos, estão caminhões que transportam cargas, ônibus de passageiros e ônibus escolares.
Conforme o superintendente do Ipem-SP, Fabiano Marques de Paula, a operação tem cunho preventivo e visa auxiliar na redução de acidentes nas estradas. “O cronotacógrafo permite que a autoridade de trânsito, ao fazer a abordagem, consiga saber, por exemplo, por quanto tempo o motorista está dirigindo sem descanso ou se está respeitando os limites de velocidade da via. Esse alto índice de multas evidencia, infelizmente, a falta de responsabilidade dos transportadores“, afirma.
O cronotacógrafo contém um disco diagrama de papel ou fita que deve ser trocado a cada 24h ou a cada sete dias e é considerado a “caixa preta“ dos veículos por conter dados como distância percorrida, respeito aos limites de velocidade, tempo de direção, entre outros. Segundo normas do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), veículos que transportam mais de 4.536 quilos ou mais de 10 passageiros, devem trafegar com o certificado de verificação do cronotacógrafo emitido pelo Ipem a cada dois anos ou depois de manutenção do equipamento. Para obter o certificado de verificação do aparelho, o custo é de R$ 149.
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