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03 de Setembro de 2018 – 08h56 horas / Luiz Marins

Estamos em plena Semana da Pátria e temos a obrigação de pensar seriamente em nosso País, em nossa Nação, em nossa Pátria.

 

Para pensarmos no Brasil como Pátria, temos que entender claramente o sentido de Pátria.

 

A palavra pátria, do latim patria, “terra natal”, sofreu tantos abusos ao longo da história que perdeu parte de sua força. A etimologia (origem) de Pátria nos leva, no fim das contas, à palavra pater, “pai”,

 

Assim, não podemos confundir Pátria com Governo.

 

O respeito ou amor à Pátria, não significa amor a este ou aquele governo. Os governos são transitórios (passam); a Pátria é permanente.

 

Assim, os símbolos da Pátria devem ser venerados e respeitados como referência ao local onde nascemos ou adotamos. Segundo a Constituição, os quatro símbolos oficiais da República Federativa do Brasil são a Bandeira Nacional, o Hino Nacional, o Brasão da República e o Selo Nacional. Sua apresentação e seu uso são regulados pela Lei n. 5.700 de 1º de setembro de 1971.

 

O grande erro em que incorremos é confundir Pátria e governo e deixarmos de comemorar a nossa Pátria – o Brasil – em função de nossas desilusões com este ou aquele governo, que, repito, é passageiro e, que pela democracia, nós mesmos podemos mudar.

 

Neste ano teremos eleições para Presidente da República, para Governadores, 54 Senadores (dois em cada Estado) e 513 Deputados Federais, além dos Deputados Estaduais. Votar bem, com responsabilidade e consciência, é essencial para que possamos garantir que tenhamos bons governantes, pessoas que dignifiquem e honrem a nossa Pátria, cada qual em sua esfera de poder.

 

Se votarmos com base na emoção e não na razão, e não exigirmos dos eleitos o cumprimento de suas promessas de campanha, perderemos o direito de reclamar. O voto é a maior oportunidade que temos para mudar o que acreditamos que deva ser mudado. Não podemos brincar nessa hora ou nos eximir da responsabilidade que temos como cidadãos na democracia.

 

Lembre-se que o Brasil, merece o seu respeito e o seu amor, independentemente de qualquer governo de plantão. Afinal, esta é a sua Pátria seja por nascimento ou adoção.

 

Pense nisso. Sucesso!


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