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01 de Abril de 2016 – 05h01 horas / Luiz Marins

Todos nós sabemos que o quadro do Brasil está difícil. Ninguém sabe qual será e quando se dará o final desta forte crise. Mas sabemos que alguma coisa deverá acontecer e, qualquer que seja ela, esperamos que seja breve e para o bem do Brasil. Enquanto isso temos que enfrentar este momento difícil, com equilíbrio.

 

Temos que lembrar que o Brasil, mesmo com toda a crise, está entre as 10 maiores economias do mundo e é bom lembrar que a ONU tem 193 países membros. Assim, não podemos perder a noção de que somos um país economicamente forte, que representa mais de 40% da economia da América Latina; que o agronegócio brasileiro é moderno e pujante e que o mundo dependerá cada vez mais de nossa capacidade de produzir alimentos; que temos uma indústria (que está sofrendo muito com a crise) que tem capacidade instalada e tecnologia para se recobrar com rapidez; temos um setor de comércio e serviços ávido para que possa voltar a gerar emprego e renda. Portanto, temos condições de sair da crise com a mesma velocidade com que nela entramos.

 

Somos a quarta maior democracia do mundo; nossas riquezas e o nosso estoque genético – que estimula a adaptação e a tolerância – nos fazem acreditar que saberemos passar por mais esta crise, com serenidade e equilíbrio, sem violência e dentro do mais puro espírito cívico.

 

Temos, pois, motivos para acreditar que, assim que a atual neblina baixe, os agentes econômicos deixarão o acostamento em que se encontram, voltando, de forma acelerada, para a estrada do desenvolvimento.

 

Pense nisso. Sucesso!


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