Começaram nesta sexta-feira, 6, as obras de implantação da terceira faixa na Padre Manuel da Nóbrega (SP-55), entre São Vicente e Cubatão. "Obra importatissima para o turismo, para quem está voltando da praia poder chegar mais depressa no planalto", disse o governador Geraldo Alckmin.
As obras vão atender os 15 mil veículos que passam diariamente pelo trecho. A ampliação será executada na pista leste entre o km 274 (Cubatão) e o km 292,2 (Praia Grande). Também será implantado um retorno na altura de São Vicente (km 277). Os investimentos na faixa adicional somam R$ 88,8 milhões, sob responsabilidade da concessionária Ecovias e fiscalização da ARTESP (Agência de Transporte do estado de São Paulo).
A faixa adicional da Padre Manuel integra um pacote de obras que estão sendo executadas na Baixada Santista, que inclui o novo Anel Viário de Cubatão que interliga as rodovias Anchieta (SP 150) e Cônego Domenico Rangoni (SP 55), além de mais 16 quilômetros de terceira faixa na SP 55 na região do Polo Industrial de Cubatão.
Cônego Domenico Rangoni
Foi liberado nesta sexta-feira o trecho da rodovia Cônego Domenico Rangoni entre o km 262,75 e o km 268,2 – sentido leste, que integra a obra de implantação de terceira faixa que segue até o km 269,73. Os investimentos somam R$ 153,2 milhões com conclusão total prevista para setembro. "Esta terceira faixa vai ser liberada imediatamente e é para uso da população no sentido Guarujá/Cubatão. Obra importante para o tráfego e que vai melhorar muito o trânsito", destacou Alckmin.
Anel Viário de Cubatão
O trevo do km 55 da Rodovia Anchieta estão sendo totalmente remodelado e ampliado com a implantação de um anel viário interligando as rodovias Anchieta (SP 150), Cônego Domenico Rangoni (SP 55), Imigrantes (SP 160) e Padre Manoel da Nóbrega (SP 55). Com o novo dispositivo, a capacidade de tráfego será ampliada em 50%. Os investimentos somam R$ 175 milhões com conclusão total prevista para setembro.
São obras de logística importantíssimas para o desenvolvimento de São Paulo, disse Alckmin, que sublinhou ainda o caráter desenvolvimentista das intervenções "[as obras] promovem o desenvolvimento, atraem empresas, redução de custos, ganho de tempo e melhoram a logística de acesso ao porto e às indústrias".
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