16 de Fevereiro de 2012 – 10h00 horas / Imprensa – SETCESP
Na quarta-feira (15), o SETCESP recebeu o economista Caio Megale, do Banco Itaú, associado mantenedor do Sindicato, para uma palestra sobre a conjuntura econômica de 2012. No evento, o executivo apresentou as projeções que o Banco fez para os próximos anos no País. Roberto Granero, vice-presidente da entidade, esteve presente no evento representando o presidente Francisco Pelucio.
Motivado pela desaceleração da economia brasileira em 2011, o Brasil começa 2012 ainda devagar, mas esse quadro deve ser revertido ainda no primeiro semestre. De acordo com os dados estudados pelo Itaú, a projeção de aumento do PIB este ano é de 0,8% no primeiro trimestre deste ano; 1,3% no segundo; e de 1,7% em cada um dos dois trimestres seguintes.
Além disso, outra medida para motivar o crescimento econômico no Brasil é a redução da taxa de juros. “Fala-se em um ponto percentual“, diz Megale. Segundo o executivo, após os ajustes feitos pelo Banco Central, os juros devem chegar próximos a 9%.
Em médio prazo, o cenário brasileiro deve melhorar ainda mais, motivado pela ascensão de mais uma grande parte da população às classes C, B e A. “A projeção é que, até 2014, mais 28 milhões de pessoas passem para as classes consumidoras”, explica o executivo. “Quando esses indivíduos ascendem socialmente, passam a gastar mais com produtos e serviços, não mais somente aqueles para sua sobrevivência”, detalha.
Motivado pela desaceleração da economia brasileira em 2011, o Brasil começa 2012 ainda devagar, mas esse quadro deve ser revertido ainda no primeiro semestre. De acordo com os dados estudados pelo Itaú, a projeção de aumento do PIB este ano é de 0,8% no primeiro trimestre deste ano; 1,3% no segundo; e de 1,7% em cada um dos dois trimestres seguintes.
Além disso, outra medida para motivar o crescimento econômico no Brasil é a redução da taxa de juros. “Fala-se em um ponto percentual“, diz Megale. Segundo o executivo, após os ajustes feitos pelo Banco Central, os juros devem chegar próximos a 9%.
Em médio prazo, o cenário brasileiro deve melhorar ainda mais, motivado pela ascensão de mais uma grande parte da população às classes C, B e A. “A projeção é que, até 2014, mais 28 milhões de pessoas passem para as classes consumidoras”, explica o executivo. “Quando esses indivíduos ascendem socialmente, passam a gastar mais com produtos e serviços, não mais somente aqueles para sua sobrevivência”, detalha.
voltar
