Participaram da reunião o coordenador da Comissão de Abastecimento e Distribuição do SETCESP, Thiago Menegon, o presidente da Câmara Municipal, José Police Neto (Netinho), o vereador Cláudio Prado, representantes dos metalúrgicos de São Paulo e representantes da indústria e do transporte da cadeia siderúrgica.
Segundo os industriais e transportadores deste segmento, as restrições inviabilizam as operações na cidade, pois a maioria das empresas fica concentrada na região da Mooca e o transporte de cargas indivisíveis, como bobinas de aço, é primordial para seu trabalho.
Essas empresas abastecem a linha de produção das montadoras e realizam as entregas de bobinas com hora marcada, pois este tipo de insumo não tem estoque.
O representante do SETCESP, Thiago Menegon, conta que o segmento siderúrgico questionou os vereadores sobre a permanência das empresas na cidade. “O vereador Netinho se mostrou sensível às questões apresentadas. Nós também apresentamos as questões do transporte de cargas fracionadas e a divisão nociva à mobilidade das cargas em número maior de veículos menores, que é o nosso argumento do VUC. Os vereadores marcarão uma reunião com o secretário de Transportes e com a diretoria da CET para apresentar estas questões”, diz o coordenador da CAD.
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