A diferença entre os Estados mais baratos é ainda mais impressionante: em algumas localidades, a média chega a apenas R$ 3 para 100 km de estradas. O coordenador de infraestrutura econômica do Ipea, Carlos Campos, explica que a discrepância entre valores acontece por causa dos contratos.
Além da diferença dos preços do pedágio, o estudo do Ipea aponta ainda que o Brasil precisaria ampliar em cinco vezes os investimentos nas estradas do país para garantir o fluxo sem problemas. Segundo Campos, o Brasil está bem atrás dos outros emergentes em investimentos no setor.
O Ipea sugere que sejam aplicados cerca de R$ 36,7 bilhões nos gastos correntes em infraestrutura de transportes e cerca de R$ 32 bilhões em novos investimentos no setor.
voltar