Para descomplicar a vida e o caminho dos brasileiros
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A Veloe quer propor mais liberdade de escolha com a finalidade de atender um consumidor cada vez mais crítico

Alexandre Honorato Fontes é o Superintendente de Operações da Veloe. Em sua trajetória de 20 anos em posições de gestão dentro das áreas de tecnologia e operações, atuou para viabilizar junto a ARTESP (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) a implantação do primeiro projeto piloto do Ponto a Ponto Free Flow, no município de Jundiaí/SP. O executivo conversou com a Revista SETCESP e falou sobre os benefícios do pagamento automático e como a empresa se destaca nesse mercado. Confira!

1 – Cada vez se perde mais tempo no trânsito. O que pode ser feito para melhorar?

O modo de ir e vir dos trabalhadores e da população em geral está mudando e evoluindo constantemente. Hoje, as tecnologias de mobilidade já fazem parte do dia a dia de muitas pessoas. Nesse cenário, a Veloe chegou para descomplicar a vida e o caminho dos brasileiros, ajudando a promover a mobilidade urbana, com tráfegos fluidos e sem filas. Junto a soluções como a da Veloe, outras iniciativas podem ser adotadas pelas empresas para ajudar na melhoria do fluxo, como flexibilização do horário de trabalho e adoção ao home office, que são, inclusive, práticas já adotadas na Veloe. No mais, a oferta de transporte fretado e estacionamento para bicicletas também são alternativas eficazes.

2 – Quais as vantagens de um pagamento automático, em tempos no qual enfrentamos o coronavírus, que é uma doença altamente contagiosa?

Ao ativar o adesivo, o motorista pode passar diretamente pelas cabines eletrônicas em pedágios e não precisa mais ficar em filas para pagar o estacionamento, além de não ter que manusear dinheiro ou ter contato físico – duas potenciais formas de contaminação pelo vírus. A jornada do nosso cliente é 100% digital, o consumidor adquire o plano Veloe que mais lhe atende, recebe o adesivo em casa e depois faz toda a gestão dos pagamentos direto pelo aplicativo.

3 – Que novidades a empresa estuda colocar no mercado brasileiro?

O cliente é o centro do nosso trabalho. Temos um time que acompanha as tendências do mercado e que escuta os consumidores, assim ampliamos nossos serviços e levamos inovações que de fato fazem a diferença no dia a dia. Um exemplo foi o portal para pessoa jurídica que lançamos, no qual o cliente tem opções de busca para visualização por placas de veículos, por exemplo. Nos próximos meses, traremos serviços que permitem maior controle de gastos das organizações com pedágios e pode ser usado por pequenas, médias e grandes empresas.

4 – Como a Veloe se destaca da concorrência que é bastante acirrada nesse mercado?

Cerca de 6 milhões de veículos têm adesivo, ou seja, é um mercado com grande potencial de expansão. O próprio uso dos adesivos ainda tem baixa penetração em serviços como o abastecimento, por exemplo. Essa e outras novas formas de usar o pagamento automático despertarão o interesse de novos públicos. Vale lembrar que hoje temos um consumidor mais crítico, com acesso à informação em tempo real e que busca qualidade – não apenas preço. A Veloe é para todos e veio para dar liberdade de escolha num mercado comoditizado. Mexemos os ponteiros com nossa proposta de estar perto dos clientes e co-criar nossos serviços com eles. A inovação está não só em trazer algo diferente ou disruptivo, mas em fazer melhor com o que já existe. A Veloe está fazendo isso: no atendimento, na usabilidade, na jornada fluida e na tecnologia envolvida.

5 – Como o senhor enxerga a Veloe daqui a 10 anos?

A Veloe nasceu com a robustez de dois dos maiores bancos do País (Banco do Brasil e Bradesco). Em quase dois anos de mercado, tivemos um crescimento expressivo. Em dez anos, esperamos ter uma rede potente, novos serviços e sermos protagonistas do mercado de pedagiamento eletrônico e mobilidade urbana.


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