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03 de Abril de 2014 – 12h42 horas / Diário do Litoral

A prefeita Maria Antonieta de Brito assinou nesta segunda-feira, 31, o convênio para a construção de novo acesso ligando a Rodovia Cônego Domênico Rangoni (Piaçaguera) e a Avenida Santos Dumont. Com isto, as obras começam ainda este mês e devem estar prontas em 90 dias, dependendo das condições climáticas.

 

Pelo convênio, caberá às empresas portuárias, atuando de maneira consorciada, executar o projeto e a obra do novo acesso em área das empresas Fassina e Dow Química. Após a conclusão das obras, a Codesp será a responsável pela manutenção da rede de drenagem, pavimentação e sinalização durante o funcionamento.

 

Atualmente, 105 mil caminhões passam por mês na Rua Idalino Pinez . Com o novo acesso será possível desafogar em cerca de 40% o número de veículos, principalmente os pesados, que circulam pela via. O acesso será construído exatamente no mesmo local onde futuramente haverá ligação com a fase dois da Avenida Perimetral do Porto de Guarujá, que segregará de uma vez por todas o trânsito de veículos pesados dos urbanos. A previsão de início da obra da segunda fase é o 1º semestre do próximo ano.

 

Essas e outras informações foram dadas pela prefeita de Guarujá na 20ª edição da Intermodal South America, durante a Conferência “Desafios Estruturais dos Portos Brasileiros”, realizada em São Paulo, nesta terça-feira, 1º, da qual ela foi uma das palestrantes. “A cada 24 horas, cinco eram utilizadas em manobras com paradas de 15 minutos, sendo que a cada dois minutos parados era gerado 1km de congestionamento”, disse Antonieta explicando a importância da construção do novo acesso e do Gabinete de Gestão de Crise instalado por ela na Prefeitura, que é fundamental nas gestões da construção da Avenida Perimetral.

 

Antonieta debateu as alternativas para o acesso à região do Porto de Guarujá, o projeto do túnel que ligará a Santos e seus impactos, além de demonstrar aos presentes as oportunidades de negócios que a Cidade proporciona com a instalação do Aeroporto Metropolitano, suas indústrias químicas, naval, náutica, de petróleo e gás. Com a área retroportuária de 4 milhões de m², Guarujá abriga 98% da indústria náutica de esporte e recreio e possui oito terminais portuários e 16 retroportuários.

 

"O aeroporto é um sonho de mais de 30 anos da nossa Cidade e a área retroportuária é o nosso potencial de desenvolvimento que vai dar um grande avanço na economia não só de Guarujá, mas da região e do País. Para isso, planejamos estrategicamente a Cidade com visão de futuro para os próximos 30 anos, para que não haja descontinuidade do desenvolvimento”, disse a prefeita.


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