O presidente da diretoria, Antônio Juliani, explica que o segmento está num impasse, diante deste monopólio postal. “Temos recebido grande número de solicitações para o transporte de documentos e cartas, cuja atribuição constitucional é exclusiva dos Correios. Se atendermos poderemos ser processados e taxados de criminosos. Ao negarmos deixamos de atender as empresas e população, com efeitos negativos para a economia.”
Portanto este é um momento para analisar e questionar o monopólio postal, avalia o presidente da especialidade. “A experiência no Brasil prova que a participação da iniciativa privada em setores antes de domínio estatal, traz resultados positivos para a sociedade e economia. A Vale do Rio Doce, é um dos exemplos que se unem aos dos segmentos de telecomunicações e de infra-estrutura de transportes (ferrovias e rodovias), entre outros”, argumenta Juliani.
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Representantes de empresas de encomendas expressas analisam greve dos Correios e o monopólio postal
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