A produção de bens de capital no país subiu 2,5% de junho para julho, puxada pelos segmentos voltados para a própria indústria, transportes e agricultura, afirmou o gerente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) André Macedo, responsável pela Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF).
“O crescimento de bens de capital na margem [frente a junho] foi muito atrelado aos bens para indústria, os seriados — produzidos de forma padronizada —, para agricultura e algo também para transportes”, disse, ao esclarecer que na série com ajuste sazonal, frente ao mês anterior, não há informações sobre as taxas desses segmentos.
A alta de bens de capital em julho representa uma aceleração do ritmo de aumento da produção desta categoria, que já tinha subido 0,8% em junho. No resultado em 2024, há expansão de 6,8%, embora no dado em 12 meses até julho o movimento ainda seja de queda (-2,4%).
Frente a julho de 2023, o aumento na produção de bens de capital chegou a dois dígitos, em 17,3%. Nessa base de comparação, o IBGE detalha as variações específicas de cada segmento.
Os itens voltados para a indústria registraram elevação de 11,8%, enquanto naqueles ligados a transportes a variação foi de 22,9%. O maior ritmo de crescimento, no entanto, foi o registrado nos bens de capital para uso misto, de 37,4%.
O movimento de bens de capital nos últimos meses sinaliza uma tendência de modernização dos maquinários, em um contexto ligado também a ampliação de investimentos.
A produção de bens de capital no país subiu 2,5% de junho para julho, puxada pelos segmentos voltados para a própria indústria, transportes e agricultura, afirmou o gerente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) André Macedo, responsável pela Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF).
“O crescimento de bens de capital na margem [frente a junho] foi muito atrelado aos bens para indústria, os seriados — produzidos de forma padronizada —, para agricultura e algo também para transportes”, disse, ao esclarecer que na série com ajuste sazonal, frente ao mês anterior, não há informações sobre as taxas desses segmentos.
A alta de bens de capital em julho representa uma aceleração do ritmo de aumento da produção desta categoria, que já tinha subido 0,8% em junho. No resultado em 2024, há expansão de 6,8%, embora no dado em 12 meses até julho o movimento ainda seja de queda (-2,4%).
Frente a julho de 2023, o aumento na produção de bens de capital chegou a dois dígitos, em 17,3%. Nessa base de comparação, o IBGE detalha as variações específicas de cada segmento.
Os itens voltados para a indústria registraram elevação de 11,8%, enquanto naqueles ligados a transportes a variação foi de 22,9%. O maior ritmo de crescimento, no entanto, foi o registrado nos bens de capital para uso misto, de 37,4%.
O movimento de bens de capital nos últimos meses sinaliza uma tendência de modernização dos maquinários, em um contexto ligado também a ampliação de investimentos.
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