Três características foram avaliadas: sinalização, qualidade do pavimento e geometria da via- que inclui itens como acostamento e condições de pontes e viadutos.
As estradas concedidas à iniciativa privada (14,2 mil quilômetros) tiveram uma avaliação superior: 54,7% ótimas, 32,6%, boas, 11,3%, regulares. Foram avaliadas como ruins e péssimas 1,3% e 0,1%, respectivamente. Das estradas públicas, apenas 7,1% foram avaliadas como ótimas, 25,3% como boas, 37,6%, regulares. A pesquisa apontou 20,5% das estradas públicas como ruins e 9,5% como péssimas.
O Sudeste tem os melhores índices: 3,5% de estradas péssimas e 26,7% ótimas. Já a região Norte tem o pior desempenho, com 22% de suas rodovias consideradas péssimas e 32,8%, ruins.
A pior estrada, no entanto, fica entre o Sudeste e o Nordeste e liga Curvelo (MG) a Ibotirama (BA). A pesquisa mostra melhoras em relação a 2009, quando 13,5% das rodovias foram consideradas ótimas, 17,5%, boas e 45% regulares. Na época, 16,9% foram consideradas ruins e 7,1%, péssimas.
Em um ano, o estado do pavimento foi o fator que melhor evoluiu. De acordo com a CNT, de 2007 a agosto de 2010, foram investidos R$ 27,71 bilhões em infraestrutura de transportes.
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