O projeto visa fornecer crédito para o financiamento de motocicletas a profissionais que trabalham no segmento, com taxas de juros de aproximadamente 1% e já equipadas com os itens necessários para assegurar a vida do motofretista. A iniciativa também visa a profissionalização do setor, além de capacitar sobre direção defensiva.
O evento, que contou com a parceria da União Geral dos Trabalhadores (UGT), reuniu cerca de 400 motofretistas e empresários da área. A assinatura do FAT foi feita pelo Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Luppi, que discursou sobre a importância do segmento de motofrete para a economia do país. “O setor de motofrete move toda a economia do país, pois realiza a entrega de documentos, malotes e até órgãos humanos. É preciso que o setor seja reconhecido, mas para isso que os profissionais se mobilizem e participem dos sindicatos dos empregados e dos patronais e exijam os seus direitos como cidadãos e trabalhadores”, relatou o ministro.
Ainda sobre o setor, Luppi citou que muitas empresas ainda trabalham na ilegalidade, não registrando e zelando pelos benefícios e segurança de seus profissionais. “Vamos trabalhar muito para combater a ilegalidade e regulamentar a profissão e, o mais importante, capacitar esses profissionais na direção defensiva, evitando o alto índice de mortes no segmento.”
Compareceram ao evento, ainda, o secretário do Trabalho e Emprego, Luiz Antônio de Medeiros, o presidente da UGT, Ricardo Patah, o secretário Municipal do Trabalho e Emprego de São Paulo, representando o prefeito Gilberto Kassab, Marcos Cintra, o vereador, Celso Jatene, o presidente da Honda do Brasil, Antônio Figueiredo, o senador Romeu Tuma e o vereador Netinho de Paula, entre outras autoridades.
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