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05 de Março de 2018 – 16h49 horas / O Carreteiro

O custo operacional do transporte no Mato Grosso é considerado um dos mais caros da região Centro-Oeste. De acordo com a 21ª Pesquisa CNT de Rodovias 71,1% (3.443 km) das rodovias do Estado apresentam algum tipo de deficiência, sendo avaliadas como regulares, ruins ou péssimas. Esse quadro encarece o custo do transporte rodoviário em 34,9%, o maior da região Centro-Oeste, onde a média é de 29,3%.

 

No Estado, 28,9% (1.399 km) da malha foi classificada como ótima ou boa. A pesquisa da Confederação Nacional do Transporte percorreu 4.842 km no Mato Grosso, avaliando as condições do pavimento, da sinalização e da geometria da via.

 

Para ações emergenciais para a reconstrução e restauração das vias seriam necessários investimentos de R$ 2,37 bilhões, segundo estimativa da CNT. Já para manutenção o custo seria de R$ 648,96 milhões.

 

De 2004 a 2016, o investimento na malha do Mato Grosso chegou a R$ 5,13 bilhões, valor que representa 77,4% do total autorizado para o período. Os desembolsos ocorreram principalmente em manutenção e adequação, cujos aportes se concentraram em ações que beneficiaram a BR-163. Já as intervenções de construção ocorreram, em sua maioria, entre 2008 e 2013 e nas BR-364/158/242/163.

 

Em 2016 foram registrados 3.261 acidentes em 2016 o que gerou prejuízo de R$ 345,00 milhões.


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