Mais de 2,9 milhões de veículos utilizam o sistema, que é responsável, em média, por 38% das passagens nos pedágios.
O objetivo é que o início de operação da nova empresa em São Paulo seja efetivado até o fim do ano. Até lá, segundo a Artesp (Agência de Transportes do Estado de São Paulo e responsável pela regulação e fiscalização do setor), será realizada negociação com as concessionárias paulistas para adequação das praças atuais de pedágio para a nova operadora. Mas a tarefa para quebrar o monopólio pode enfrentar resistência das concessionárias – como CCR, OHL Brasil e EcoRodovias, que são acionistas do STP. A sociedade é composta por CCR (38,25%), CCBR Catel (35%), Ecorodovias (12.75%), GSMP (9,32%) e OHL Brasil (4,68%).
A DBTrans se compromete a entrar no mercado paulista de pagamento de pedágio eletrônico cobrando uma mensalidade de R$ 6 de cada usuário. Atualmente, é cobrada mensalidade de R$ 11,90. Também vai lançar o modelo pré-pago de pagamento eletrônico, onde o motorista carrega seu tag (aparelho interno no veículo) com um determinado valor e passa pelas praças de pedágio normalmente. Essa modalidade tem como principal atrativo o fato do usuário ficar livre da cobrança de mensalidade.
Para os caminhoneiros, a nova operadora planeja introduzir no mercado paulista o vale pedágio no formato eletrônico, com cobrança através de tag. Hoje há apenas o vale pedágio no formato de papel e por cartão.
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