A CNT (Confederação Nacional do Transporte) orientou as federações do setor de transporte a notificarem o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) caso os juízes do trabalho não apliquem a nova legislação trabalhista. As mudanças na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) entrarão em vigor no dia 11 de novembro. “Nenhum setor pode atuar à margem da lei”, diz o presidente da CNT, Clésio Andrade.
A Reforma Trabalhista foi sancionada em julho deste ano e é uma luta antiga da Confederação. O setor de transporte considera as alterações fundamentais para impulsionar a economia do país e para criar novos postos de trabalho. Segundo Clésio Andrade, "ao conferir modernidade e segurança jurídica às relações de trabalho, as novas regras incentivam o investimento produtivo e a geração de empregos, no volume e na velocidade de que o país precisa para voltar a crescer".
De acordo com ele ele, a flexibilização trazida pela modernização da lei é um incentivo ao crescimento das empresas, que se tornarão mais competitivas e mais estáveis. Clésio Andrade considera que a liberdade de negociação entre empregados e empregadores criará um mercado de trabalho mais dinâmico, com novos tipos de contrato, jornadas e horários adequados a cada atividade e às demandas dos tempos atuais.
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