A Confederação oficializou a disposição em ajudar o governo federal em tudo o que for necessário para viabilizar a entrega de vacinas e outros equipamentos e insumos
A CNT (Confederação Nacional do Transporte) discutiu, nesta semana, com o Ministério da Saúde, o apoio logístico nas entregas de insumos para o enfrentamento da covid-19 no Brasil. A Confederação, que representa as empresas de todos os modais do transporte do país, oficializou a disposição em ajudar o governo federal em tudo o que for necessário para viabilizar a entrega de vacinas, EPIs, oxigênio, equipamentos e outros insumos estratégicos para a contenção da pandemia – de forma complementar às medidas que já vêm sendo adotadas pelo Sistema CNT, instituições filiadas e associadas, e empresas representadas.
Na oportunidade, os representantes da CNT agradeceram ao Ministério da Saúde por ter atendido o pedido de inclusão de segmentos dos profissionais do transporte no grupo prioritário da campanha nacional de vacinação contra a covid-19. Estão nesse grupo caminhoneiros; portuários; empregados das companhias aéreas nacionais (aeronautas e aeroviários); empregados de empresas metroferroviárias de passageiros e de cargas; empregados de empresas brasileiras de navegação; e motoristas e cobradores do transporte coletivo rodoviário de passageiros, incluídos os motoristas de longo curso.
O Ministério da Saúde tem mantido diálogo com diversas empresas e entidades do setor privado para dar celeridade às entregas de equipamentos, medicamentos e vacinas em todo o país. Além da CNT, desde dezembro, a pasta tem parceria com a Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), entidade associada à CNT, para esse tipo de transporte sem custo para o governo brasileiro.
Leia aqui matéria especial sobre a logística de distribuição da vacina.
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