“Planos diretores inteligentes são elementos fundamentais para uma nova proposta de mobilidade nas cidades.”
Muito se tem falado sobre a valorização, em todos os mercados, dos princípios ESG – iniciativas voltadas ao meio ambiente, ao social e à governança. No âmbito da mobilidade, já foram elencadas algumas ações para que o setor possa desenvolver um papel de pioneirismo e referência nas pautas de ESG.
Um dos maiores desafios é diminuir a emissão de gases poluentes, um dos grandes vilões na qualidade do ar.
Planos diretores inteligentes, que diminuam o tempo de deslocamento das pessoas nas grandes cidades, incentivos governamentais no transporte elétrico em carros, caminhões e ônibus, incentivos a caronas e horários flexíveis de trabalho, além de transportes economicamente viáveis para a população, independentemente da condição social, são algumas das tendências adotadas pelas grandes cidades e que tornaram-se elementos fundamentais para uma proposta integrada de mobilidade urbana sustentável.
Elenco, a seguir, alguns pontos cruciais tanto para a evolução como para o atraso da mobilidade urbana sustentável no Brasil e no mundo.
Política, burocracia e cultura
Os entraves da sociedade estão diretamente ligados a esses três fatores: política, burocracia e cultura da sociedade.
Para que as mudanças sejam feitas, é necessário que os governos (federal, estadual e municipal) tenham a mobilidade sustentável como uma de suas prioridades para, assim, realizar as ações necessárias.
Além disso, encontramos as burocracias propostas por leis e regulamentações que devem ser respeitadas, mas que deveriam ter um processo mais ágil, eficiente e transparente. E um último ponto tão importante quanto os demais: o comportamento da população.
Multimodalidade
Com um ecossistema de transporte público e privado, podemos ter carros, ônibus, metrôs, trens, carros de aplicativos, bicicletas, patinetes e outros veículos criando conexões e melhorando as rotas, o tempo de deslocamento, os custos e as possibilidades dos usuários de ir e vir.
Conectividade
Na sociedade contemporânea, é impossível pensar em ESG e em um transporte urbano sustentável sem associá-los à tecnologia.
A melhor conectividade que a chegada do 5G irá proporcionar é um movimento claro para integrar o motorista a seu veículo e aos demais entes do ecossistema de mobilidade, transformando a forma como nos deslocamos pelas cidades, com forte impacto na qualidade de vida das pessoas.
Nesse sentido, a Estapar já oferece algumas facilidades aos motoristas, como o Estapar Reserva, em que o cliente reserva o estacionamento, tendo acesso a melhores tarifas e benefícios exclusivos, antes mesmo de sair de casa, e o pagamento do estacionamento via aplicativo pelo Estapar Pay, com comodidade e segurança de não enfrentar filas nem passar pelo caixa, além do serviço de localização do veículo e ocupação de vagas na Zona Azul, em real time.
Inovação na estrutura das cidades
Com a utilização, ao máximo, das infraestruturas já existentes, é possível racionalizar e gerar novas funcionalidades nos espaços para os principais modais e serviços. Um exemplo é a própria Estapar, que, há cerca de seis anos, já se transformou em um hub de mobilidade e implementou diferentes pontos de conexão com seus estacionamentos, como áreas de embarque e desembarque de aplicativos, de entrega e retirada de veículos compartilhados e de aluguel, além da Ecovagas/Zletric, que é a maior rede de eletropostos do Brasil, e muito mais. Tudo isso nas infraestruturas de estacionamentos já existentes, ampliando e melhorando sua utilização nos maiores polos geradores de tráfego das grandes cidades do nosso País.
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