Juros futuros operam de lado na expectativa por decisão do Copom e arcabouço fiscal
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Os juros futuros iniciaram o pregão desta terça-feira perto da estabilidade, enquanto agentes econômicos aguardam a decisão de juros do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que será divulgada amanhã. As pontas mais longas da curva a termo registravam algum avanço, com foco no noticiário sobre o marco fiscal.

Por volta de 9h55, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2024 ia de 13,015% do ajuste anterior para 13,005%; a do DI para janeiro de 2025 passava de 11,135% para 11,115%; a do DI para janeiro de 2026 oscilava de 10,515% para 10,52%; e a do DI para janeiro de 2027 ia de 10,52% para 10,54%.

A expectativa é de que amanhã o Copom mantenha a taxa Selic em 13,75%, porém o colegiado pode enviar sinais mais “dovish” que indiquem início do ciclo de cortes já em agosto, como espera parte do mercado.

O arcabouço fiscal também fica no radar. O relator do projeto no Senado, Omar Aziz (PSD-AM), disse pela manhã que irá alterar o texto com relação ao Fundeb e Fundo Constitucional do DF, e que o período de cálculo da inflação será mantido. O deputado Cláudio Cajado (PP-BA) disse que o Senado pode votar o tema ainda hoje.

No exterior, os mercados dos Estados Unidos voltam a funcionar após feriado de “Juneteenth” ontem. Os rendimentos dos Treasuries operavam perto da estabilidade.


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