E agora? Qual é o meu papel?
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Passadas as comemorações da semana da pátria, a pergunta que devemos nos fazer é: E agora? Qual é o nosso papel na construção do Brasil que todos nós queremos e merecemos, independentemente de nossas preferências políticas ou eleitorais?

Por pessoas mais simples que sejamos ou pensemos ser, todos nós, sem exceção, temos um papel essencial a desempenhar nessa construção. E qual é esse papel que não pode ser terceirizado e que cada um de nós temos que cumprir?

Agora é hora de deixar qualquer abstracionismo e nos voltarmos para a realidade concreta de nossa vida diária. Isso significa que temos que procurar ser a cada dia melhores em tudo o que fazemos e em tudo o que somos, naquilo que fazemos e naquilo que somos.

Isso significa que tenho que procurar ser o melhor que puder, dar o melhor de mim, fazer a diferença em meu trabalho, seja como patrão, como empregado, empreendedor, servidor público ou participante de uma organização social de qualquer natureza.

Não podemos ser um País de “mais ou menos”. Temos que buscar a excelência, a competência plena, a máxima dedicação em tudo o que fizermos e em tudo o que formos. Aí sim estaremos construindo o Brasil que queremos e que merecemos.

Esse papel de cada de um de nós na busca da excelência não pode ser terceirizado. Nós mesmos temos que cumprir esse papel todos os dias, usando toda a nossa inteligência e toda a nossa vontade e liberdade para fazer essa construção. Um País é a soma de seus cidadãos e ninguém é menos importante que alguém nessa tarefa.

E, como dizia Churchill, para a construção de um País grande, não basta que cada um cumpra o seu dever. É preciso que façamos mais do que o simples dever. Temos que ir além, fazer a cada dia mais e melhor, cada um no seu papel, na sua organização, na sua comunidade, na sua cidade, no seu estado. Não podemos ficar esperando que o Brasil cresça e melhore sem que façamos com toda a competência o papel que só nós podemos desempenhar em nossa vida pessoal e profissional.

Pense nisso!


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