Com a volta das aulas, na semana que vem, o trânsito deve ficar complicado. Um exemplo de obra que nunca termina é o corredor das avenidas Ricardo Jafet e Abraão de Morais, onde as obras no córrego Ipiranga se arrastam há 26 anos. Quando começaram, o Real ainda nem existia. Já foram gastos R$ 115 milhões, mas a região continua sofrendo com enchentes e interdições.
Na avenida 9 de Julho, perto da praça 14 Bis, o asfalto cede sempre em que há uma pancada de chuva mais forte. Antiga, a galeria pluvial sob a via muitas vezes não suporta a pressão da água, como aconteceu nesta semana. A prefeitura diz que os reparos já foram feitos. A solução definitiva deve demorar pois o projeto para modernizar a galeria ainda está sendo elaborado.
O viaduto Pompeia, totalmente bloqueado desde o dia 9, após um incêndio no barracão da Mocidade Alegre, não tem previsão de liberação. Na ponte dos Remédios, as obras de recuperação do passeio, que ruiu em novembro, devem durar mais quatro meses.
A ampliação da galeria pluvial na Liberdade bloqueia trechos da rua São Joaquim e só deve terminar em março. Pior ainda é a situação da avenida do Estado. As obras de recapeamento por causa do rompimento de uma galeria não têm prazo para terminar, segundo a Sabesp.
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