22 de Setembro de 2011 – 10h00 horas / SETCESP
O SETCESP promoveu ontem (21/9) um simpósio tratando das questões mais importantes a respeito do segmento de motofrete. Especialistas no assunto discutiram e abordaram soluções para os principais entraves enfrentados pela categoria.
Na ocasião, Francisco Pelucio, presidente da Entidade, abriu o evento agradecendo a presença das mais de 80 pessoas presentes na sede do Sindicato. Em seguida, o coordenador da Comissão das Empresas de Transporte por Motocicletas, Dennis Wilian Reginaldo, também falou algumas palavras.
“O objetivo deste simpósio é buscar as soluções para os problemas que o motofrete enfrenta. Há uma série de leis, mas na realidade, muitas vezes elas se tornam um emaranhado que acaba forçando os motociclistas à ilegalidade”.
Adalberto Panzan Jr., diretor da Aslog (Associação Brasileira de Logística), foi o primeiro a palestrar, proferindo sobre o tema Visão Empresarial Sustentável.
“É preciso sempre ter equilíbrio entre o social, o econômico e o ambiental. Este é o verdadeiro significado de sustentabilidade. Não adianta cuidar de apenas um tópico e esquecer os outros”, disse. Além disso, falou diretamente aos empresários presentes que é necessário ser o protagonista do próprio negócio e sempre se manter atento às suas responsabilidades.
Ao concluir, Panzan Jr. fez uma pergunta aos presentes. “Vocês estão buscando soluções e conhecimento necessário para resolver os problemas ao invés de lamentarem as dificuldades?”.
Logo depois, o palhaço Dr. Esquindô-Lê-Lê, descontraiu o evento promovendo a campanha Motoboy Sangue Bom, que incentiva a categoria doar sangue. A coleta de sangue é realizada no Hospital das Clínicas e ocorre a cada três meses, sendo que a última doação ocorreu no dia 18/9.
O José Aparecido dos Santos, vice coordenador da Comissão das Empresas de Transporte por Motocicletas, esclareceu algum pontos básicos sobre a legislação que envolve o motofrete. Após a apresentação de Aparecido, Dennis ressaltou o assunto citando exemplos de contradições na burocracia, como no caso do Condumoto (Cadastro de Motofrete).
“A legislação obriga o motofretista a ter o Condumoto, porém ninguém consegue tirá-lo, pois para isso é necessário fazer um curso de 30 horas que ainda não existe”.
Aparecido também comentou que atualmente são realizados dois cursos de pilotagem segura, um promovido pela montadora Honda e outro pela CET, sendo presencial ou à distância. O SEST-SENAT está desenvolvendo um curso também voltado para segurança do condutor, e que será obrigatório.
Ainda no âmbito da segurança, o Major Wagner Bertolini Jr., do1º Agrupamento de Bombeiros de São Paulo, destacou a importância de conhecimento e técnica por parte dos motociclistas. “A carga mais valiosa que uma moto carrega é a vida humana”.
O assessor da Presidência do Sindicato, Adauto Bentivegna Filho, também esteve no evento explicando sobre a clandestinidade que existe na categoria.
Além disso, durante o evento, o SETCESP homenageou o jornalista da Motoboy Magazine, Oscar Santos, pela contribuição ao setor.
Na ocasião, Francisco Pelucio, presidente da Entidade, abriu o evento agradecendo a presença das mais de 80 pessoas presentes na sede do Sindicato. Em seguida, o coordenador da Comissão das Empresas de Transporte por Motocicletas, Dennis Wilian Reginaldo, também falou algumas palavras.
“O objetivo deste simpósio é buscar as soluções para os problemas que o motofrete enfrenta. Há uma série de leis, mas na realidade, muitas vezes elas se tornam um emaranhado que acaba forçando os motociclistas à ilegalidade”.
Adalberto Panzan Jr., diretor da Aslog (Associação Brasileira de Logística), foi o primeiro a palestrar, proferindo sobre o tema Visão Empresarial Sustentável.
“É preciso sempre ter equilíbrio entre o social, o econômico e o ambiental. Este é o verdadeiro significado de sustentabilidade. Não adianta cuidar de apenas um tópico e esquecer os outros”, disse. Além disso, falou diretamente aos empresários presentes que é necessário ser o protagonista do próprio negócio e sempre se manter atento às suas responsabilidades.
Ao concluir, Panzan Jr. fez uma pergunta aos presentes. “Vocês estão buscando soluções e conhecimento necessário para resolver os problemas ao invés de lamentarem as dificuldades?”.
Logo depois, o palhaço Dr. Esquindô-Lê-Lê, descontraiu o evento promovendo a campanha Motoboy Sangue Bom, que incentiva a categoria doar sangue. A coleta de sangue é realizada no Hospital das Clínicas e ocorre a cada três meses, sendo que a última doação ocorreu no dia 18/9.
O José Aparecido dos Santos, vice coordenador da Comissão das Empresas de Transporte por Motocicletas, esclareceu algum pontos básicos sobre a legislação que envolve o motofrete. Após a apresentação de Aparecido, Dennis ressaltou o assunto citando exemplos de contradições na burocracia, como no caso do Condumoto (Cadastro de Motofrete).
“A legislação obriga o motofretista a ter o Condumoto, porém ninguém consegue tirá-lo, pois para isso é necessário fazer um curso de 30 horas que ainda não existe”.
Aparecido também comentou que atualmente são realizados dois cursos de pilotagem segura, um promovido pela montadora Honda e outro pela CET, sendo presencial ou à distância. O SEST-SENAT está desenvolvendo um curso também voltado para segurança do condutor, e que será obrigatório.
Ainda no âmbito da segurança, o Major Wagner Bertolini Jr., do1º Agrupamento de Bombeiros de São Paulo, destacou a importância de conhecimento e técnica por parte dos motociclistas. “A carga mais valiosa que uma moto carrega é a vida humana”.
O assessor da Presidência do Sindicato, Adauto Bentivegna Filho, também esteve no evento explicando sobre a clandestinidade que existe na categoria.
Além disso, durante o evento, o SETCESP homenageou o jornalista da Motoboy Magazine, Oscar Santos, pela contribuição ao setor.
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