Durante a palestra, Gloria detalhou as principais mudanças que a nova legislação sofrerá e também ao que os transportadores precisam ficar atentos, como a classificação dos grupos de embalagens. Outro ponto bastante ressaltado foi a necessidade de identificação do cofre de carga, caso seja preciso utilizar um, além dos novos pictogramas (desenhos nas placas) aceitos.
Paes ressaltou que os transportadores devem atentar às especificações das embalagens e ver se elas são adequadas para o transporte dos líquidos que precisam ser transferidos de um lugar para o outro. “É preciso ficar atento à densidade relativa do produto“, disse. Por exemplo: não adianta colocar um produto que tem densidade de 1.8 em um recipiente que tenha capacidade para 1.4, mesmo que só até a metade. Se isso for feito, haverá maior pressão em algum ponto e a embalagem não irá suportar.
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