Nesta quarta-feira (11), no Palácio do Planalto, autoridades e lideranças do transporte rodoviário de cargas se reuniram para elaborar um documento a ser enviado para o presidente da República, Michel Temer, em apoio a realização de concurso para a Polícia Rodoviária Federal para a contratação de 3 mil vagas em caráter de urgência.
Estavam presentes o vice-presidente do SETCESP, Adriano Depentor, o vice-presidente da NTC&Logística, Urubatan Helou, e o presidente da Fetcesp, Flávio Benatti, dentre outras autoridades do setor. Também os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Valter Casimiro Silveira e da Secretaria de Governo, Carlos Marun.
Tendo em vista a importância do policiamento nas rodovias para o combate ao roubo de cargas, assim como a diminuição de acidentes e o enfrentamento à criminalidade. A PRF se mostrou um órgão necessário para a devida realização da atividade econômica do transporte rodoviário de cargas durante a paralisação dos caminhoneiros no controle da crise.
O diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Renato Dias, apresentou o balanço de 2017 no qual a PRF foi responsável pela diminuição em 12% de acidentes graves nas rodovias e a apreensão de mais de 180 mil munições, além de outros recordes. Para Adriano Depentor os resultados são reflexo de um trabalho pautado em tecnologia, estratégia e dados estatísticos. “Quero agradecer ao apoio que deu durante a greve dos caminhoneiros, no que tange a ordem e nas desobstruções que se fizeram necessárias, bem como apoio nos comboios que se realizaram país a fora”, declara o vice-presidente do SETCESP.
“Mediante o exposto, é com satisfação que apoiamos o pleito de reposição e ampliação do quadro, extremamente necessário para a segurança que a população tanto anseia. Portanto, mais do que um pleito da PRF, é um pleito da sociedade, pois é a entidade capaz e competente para coibir e inibir os crimes, contrabandos, descaminhos e acidentes pelas estradas brasileiras, onde as pessoas vivem em um clima de medo e total insegurança”, explica Adriano.
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