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09 de Agosto de 2016 – 05h27 horas / SEST SENAT

Atento a uma tendência mundial, o SEST SENAT está investindo na implementação de um programa de compliance. O conceito é novo para a maioria dos brasileiros, mas está cada vez mais incorporado no universo corporativo. Ele está relacionado à adequação da realidade organizacional ao estabelecimento e ao cumprimento de uma série de normas e regras. A medida, além disso, está alinhada ao atual contexto brasileiro em que a demanda por ética e transparência é cada vez maior.

 

Assim, na sede do SEST SENAT em Brasília, já está em atividade a Coordenação de Compliance. João Varga, coordenador de Compliance do SEST SENAT, explica que o estabelecimento de normas para programas dessa natureza ganhou corpo a partir da Lei Anticorrupção (nº 12.846/2014), que responsabiliza negócios que praticam atos lesivos à administração pública nacional ou estrangeira, tanto na esfera administrativa quanto na civil.

 

Segundo ele, o programa será efetivado em etapas. A primeira fase consiste na implementação de um código de ética e conduta, “que espelhará todos os princípios da organização, tudo aquilo que é correto de se fazer, nos relacionamentos com pares, fornecedores, parceiros, órgãos públicos”. Conforme Varga, também será implementada uma cartilha orientadora com diretrizes para evitar casos de corrupção, fraude ou lavagem de dinheiro.

 

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