Será que nós somos aquela pessoa que pensamos ser? Será que somos aquela pessoa boa que pensamos ser? Será que somos aquela pessoa bonita e charmosa que pensamos ser? Será que somos aquela pessoa honesta em tudo que pensamos ser? Será que somos aquela pessoa amiga que pensamos ser?
Será que somos aquela pessoa comprometida e trabalhadora que pensamos ser? Será que somos aquela boa esposa ou companheira que pensamos ser? Será que somos aquele marido ou companheiro que pensamos ser?
Será que somos aquela mãe que pensamos ser? Será que somos aquele pai que pensamos ser? Será que somos aquela filha ou filho que pensamos ser?
Esta lista não teria fim e você mesmo pode completá-la como quiser.
O que quero chamar a atenção é que estamos nos aproximando do Natal e do final de mais um ano e este é o mais propício tempo para pensar.
Agora é tempo de parar, nem que seja por alguns minutos, com a correria do dia a dia e pensar quem realmente somos.
Também devemos pensar se somos pessoas tão ruins como pensamos ser; tão más como pensamos ser; tão preguiçosas como pensamos ser; com tantos defeitos como pensamos ter; não para justificar nossas faltas e defeitos, mas para não cairmos num abismo de baixa autoestima com uma visão negativa e irreal de quem pensamos ser.
É claro que não somos perfeitos. Mas é também claro que devemos sempre buscar errar menos e corrigir nossos erros e defeitos. E este é o tempo para essa autoanálise, para essa reflexão e até para fazemos os necessários votos para mudar o que acreditamos devamos mudar em nossas atitudes e comportamentos.
Meu conselho é que você faça esse exercício de reflexão tendo como base a pergunta:
Será que sou o que penso ser?
Pense nisso. Sucesso!
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