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25 de Abril de 2016 – 02h59 horas / Luiz Marins

Diálogo, transparência, justiça e digni-dade são valores que todos nós queremos ver em nossas organizações e empresas e tudo começa com o diálogo. É preciso que reaprendamos a dialogar.

 

Diálogo pressupõe respeito à opinião alheia, mesmo que com ela não concorde-mos. Num diálogo, eu falo a minha ideia e você fala a sua ideia e com total respeito devemos escutar um ao outro. Num diálo-go, diferentemente de um monólogo, eu devo permitir que você expresse a sua ideia até o final, assim como você deve permitir que eu expresse minha ideia até o final.

 

Diálogo não significa concordar com a ideia do outro. Depois de você e eu termos expostos nossas ideias e pontos de vista poderemos discordar, mas com total respeito ao outro, princi-palmente por ter em mente que estamos discutindo uma IDEIA. Não concordar com uma ideia não signi-fica combater a PESSOA que emite aquela ideia. Num diálogo franco, polido e honesto temos que saber separar a ideia, da pessoa. O que quase sempre ocorre é a confusão entre não concordar com a IDEIA de alguém com OFENDER A PESSOA que emite aquela ideia. Assim, é preciso reaprender a dialogar em to-das as esferas de nossa vida: nas relações familiares, nas relações pessoais e profissionais e mesmo nas organizações e empresas.

 

Um dos maiores problemas das empresas está na comunicação entre as pessoas e uma análise mais acurada poderá mostrar que o problema está na forma e não no conteúdo da comunicação. Não é o que se diz que cria a maioria dos problema, mas sim, a maneira como se diz. Isso, mais uma vez, nos mostra a necessidade de reaprendermos a dialogar, de desenvolver nossa capacidade de ouvir e de nos colocar no lugar da outra pessoa com que estamos falando.

 

Assim, para que tenhamos uma vida socialmente saudável é muito necessário que reaprendamos a dialogar. O diálogo é um dos maiores indicadores de civilidade das pessoas e sem civilidade se torna im-possível um desenvolvimento harmônico de qualquer agrupamento humano.

 

Pense nisso. Sucesso!


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