A ConectCar, parceria dos grupos Ultra (dono dos postos Ipiranga) e Odebrecht, vai cobrar R$ 30 de caução pela tag (etiqueta eletrônica), contra os R$ 40 cobrados pelo Sem Parar, único sistema em operação atualmente.
A previsão da empresa é começar a operar em fevereiro. O tag também poderá ser usado para abastecer o carro em postos da rede Ipiranga.
O governo já havia anunciado em maio outra empresa no setor: a DBTrans, que deve começar a operar em janeiro.
Não é preciso licitação para as empresas entrarem no mercado paulista. Interessadas precisam pedir autorização e cumprir os requisitos da Artesp (agência de transportes).
De acordo com Karla Bertocco Trindade, diretora-geral da Artesp, no futuro, o motorista poderá ter uma única tag e trocar de empresa quando quiser, semelhante à portabilidade das linhas de celular.
Segundo o secretário dos Transportes, Saulo de Abreu Castro Filho, cerca 10% da frota paulista, de 24 milhões de veículos, usa o pedágio eletrônico. Ele diz que o número precisa “aumentar rapidamente“, para viabilizar o sistema que cobra o pedágio por quilômetro rodado e está em fase de testes.
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