O perigo de avaliar pelas aparências
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Um dos maiores erros que podemos cometer é avaliar pessoas, fatos, eventos e episódios pelas aparências. Um velho ditado popular sempre nos ensinou que “as aparências enganam” e poderão nos enganar muito!

Assim, antes de avaliar alguma pessoa ou situação, procure conhecer melhor, saber mais, se aprofundar antes de fazer qualquer julgamento ou avaliação final. Sem esse cuidado, poderemos cometer sérias injustiças e muitos erros.

É preciso que saibamos e nos lembremos que nossas avaliações sempre serão influenciadas por nossa formação e por nossas experiências passadas. É quase impossível alguém ter total isenção de preconceitos e ideias ao avaliar pessoas, fatos e acontecimentos.

Em relação a pessoas a avaliação se torna ainda mais perigosa quando não tomamos o cuidado de nos aprofundar no conhecimento das razões e fundamentos que levaram àquela determinada situação.

Como saber o que se passa dentro da cabeça de uma outra pessoa, sem uma análise criteriosa e justa que, muitas vezes, só pode ser atingida através de um diálogo franco e aprofundado? Como avaliar sem cometer injustiça observando apenas as aparências? Quantas vezes fomos enganados em nossa avaliação por não termos tido o cuidado de coletar mais dados e informações sobre determinada situação?

Um experiente lojista me disse que mesmo no comércio está cada dia mais difícil avaliar clientes pela aparência. “Muitas vezes aquela pessoa que você acredita que jamais teria condições de comprar é exatamente a que se tornará sua melhor cliente”, afirmou ele.

Pessoas introvertidas, mais tímidas, afirmam ser, quase sempre, vítimas de avaliação errada por parte de colegas e chefias. O mesmo acontece com pessoas de etnias diversas ou até estatura e peso, afirmam psicólogos.

Assim, é preciso cuidar para que não façamos avaliações apressadas com base em aparências, repito, tanto de pessoas, como de fatos, eventos e episódios.

Pense nisso. Sucesso!


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