Nas últimas semanas, muito tem se falado sobre as expectativas com os novos governantes, no âmbito estadual e federal, e também sobre a equipe que está sendo formada para compor esses governos e ditar as ações que serão realizadas nos próximos quatro anos.
Mas o que é consenso entre o empresariado do transporte rodoviário de cargas e de todos os setores produtivos do Brasil é que a linha do planejamento estratégico dessas novas gestões não pode deixar de dar a devida importância para as questões de infraestrutura da nação.
Em 2018, diante de tantos acontecimentos, como a greve dos caminhoneiros autônomos, não restou dúvidas de que investir na infraestrutura é uma questão urgente, pois qualquer ação visando o crescimento econômico precisará de rodovias, ferrovias e portos adequados.
Vale ressaltar também que tal investimento gera empregos e renda e que isso retorna em tributos para o país, ou seja, com o crescimento dos setores produtores automaticamente todo o Brasil se desenvolve. O que se espera para o futuro é que esses fatores sejam levados em consideração pelos eleitos e pela equipe formada por eles.
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