Inovar ou morrer?
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“Se você colocar um sapo numa panela com água fervente, em ebulição, a 100 graus, ele por certo reagirá rapidamente e pulará fora da panela. Porém, se você colocar o mesmo sapo numa panela com água fria e colocar essa panela no fogo, o sapo não pulará. Ficará quieto sentindo a água esquentar, esquentar, esquentar até que morrerá cozido”.

Esta conhecida história nos dá uma enorme lição: o perigo de não percebermos uma situação de mudança quando ela traz suas graves consequências lentamente.

Muitas empresas e pessoas sofrem da síndrome do sapo cozido. Como as situações de mercado, concorrência, problemas de qualidade etc. não ocorrem de uma hora para outra, essas pessoas e empresas não se apercebem do risco fatal que estão correndo e ficam esperando para ver o que vai acontecer. Até conseguem perceber que o ambiente está esquentando, porém não têm a atitude correta de pular logo para outra situação, mudar, inovar e agir rapidamente para não morrerem cozidas.

A melhor atitude que poderemos ter hoje em dia, numa época de extrema competição e rapidez é procurar perceber as mudanças e inovar. Temos que desenvolver em nós uma aguça da percepção para saber a hora exata de mudar, de criar novas situações, de reinventar o que fazemos. Do contrário, morreremos cozidos.

Pense na sua empresa: como estão seus investimentos em pesquisa e desenvolvimento, treinamento, atendimento, inovação, gente etc.? Não estaremos nós também com a síndrome do sapo cozido? Estamos prestando toda a atenção ao ambiente de negócios em que vivemos para que possamos mudar rapidamente? Temos consciência de que a pior atitude que podemos ter é esperar?

Agora não é hora de curtir a crise, a pandemia. Agora é hora de agir em direção à inovação, à transformação.

Agora é a hora de reinventar a empresa! É inovar ou morrer!

Pense nisso. Sucesso!


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