12 de Abril de 2011 – 10h00 horas / DCI
O fluxo de veículos nas estradas brasileiras que têm pedágio cresceu 1,5% em março ante fevereiro, segundo dados dessazonalizados divulgados hoje pela Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias (ABCR), em parceria com a Tendências Consultoria. Em fevereiro, o indicador registrou queda de 1,3% em comparação com janeiro.
O movimento dos veículos leves subiu 1,8% em março ante fevereiro, depois de queda de 2,7% em fevereiro ante janeiro. A circulação dos veículos pesados subiu 0,3% em março na comparação com o mês anterior. Em fevereiro, o movimento dos pesados havia crescido 0,7% em relação a janeiro. Para o economista da Tendências, Juan Jensen, a alta da circulação de veículos leves está associada ao aumento da renda e da ocupação.
“A alta dos leves está em linha com os últimos dados de ocupação e renda, mostrando que o mercado de trabalho continua bastante aquecido“, diz o economista. O desempenho do movimento dos veículos pesados em março, segundo Jensen, está associado à indústria, que, segundo ele, tem andado de lado. “Isso pode refletir a competição dos produtos importados, que gera menor tráfego nas estradas“, diz.
Comparado a março de 2010, o fluxo total de veículos nas estradas com pedágios cresceu 10%, puxado pela elevação de 12,7% da movimentação dos veículos leves e pela alta de 2,8% dos pesados. No acumulado de 12 meses, o fluxo cresceu 8,5%.
O movimento dos veículos leves subiu 1,8% em março ante fevereiro, depois de queda de 2,7% em fevereiro ante janeiro. A circulação dos veículos pesados subiu 0,3% em março na comparação com o mês anterior. Em fevereiro, o movimento dos pesados havia crescido 0,7% em relação a janeiro. Para o economista da Tendências, Juan Jensen, a alta da circulação de veículos leves está associada ao aumento da renda e da ocupação.
“A alta dos leves está em linha com os últimos dados de ocupação e renda, mostrando que o mercado de trabalho continua bastante aquecido“, diz o economista. O desempenho do movimento dos veículos pesados em março, segundo Jensen, está associado à indústria, que, segundo ele, tem andado de lado. “Isso pode refletir a competição dos produtos importados, que gera menor tráfego nas estradas“, diz.
Comparado a março de 2010, o fluxo total de veículos nas estradas com pedágios cresceu 10%, puxado pela elevação de 12,7% da movimentação dos veículos leves e pela alta de 2,8% dos pesados. No acumulado de 12 meses, o fluxo cresceu 8,5%.
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