Conforme os meses passam, mais e mais informações sobre os impactos da pandemia do novo coronavírus surgem. Positivos ou negativos, os dados divulgados nos ajudam a entender a atual situação do país.
Ainda que pareça difícil filtrar o que é bom ou ruim, o que é notícia falsa ou verdadeira, temos algo a celebrar, sim: a retomada da economia brasileira, conforme apontou o Fundo Monetário Internacional (FMI) na última semana.
Segundo o órgão, a previsão é que haja um recuo de 5,8% este ano na economia ante os 9,1% projetados em junho. E isso se deve aos programas de auxílio propostos pelo Governo Federal, como apoio às empresas, por exemplo.
Vistos com muito otimismo, esses números podem sofrer drásticas alterações, como alertou o mesmo relatório. Entre os riscos mencionados, estão uma segunda onda da pandemia e a falta de confiança dos investidores no Brasil.
Pelo risco iminente, é extremamente importante que todos os setores busquem por uma retomada consciente e planejada, como tem feito o setor de transporte rodoviário de cargas, serviço essencial que hoje pode comemorar as contratações que estão sendo feitas.
De acordo com o Boletim Economia em Foco, divulgado no último dia 07 de outubro pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), o segmento de cargas, especialmente o de transporte rodoviário, teve um saldo positivo de contratações no período de janeiro a agosto de 2020.
Ao todo, 15.377 postos de trabalho foram criados no período analisado e, apesar da perda de 21.519 vínculos tenha se perdido entre abril e maio – auge da crise –, isso foi compensado em junho e agosto, quando 23.652 postos de trabalho foram criados de junho a agosto.
O setor é forte e prospera todos os dias. Por isso, o SETCESP celebra este resultado e acredita que as empresas de logística devem procurar cada vez mais por uma retomada consciente, se adequando ao momento atual e procurando por ajuda sempre que necessário.
Com calma vamos passar por tudo isso.
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