A notícia sobre os benefícios concedidos para os meios de produção no passado, por meio da desoneração da folha de pagamento das empresas, incluindo as transportadoras rodoviárias de carga, foi recebida com grande ânimo pelos empresários geradores de empregos de todo o Brasil.
A perspectiva de substituição das alíquotas que pesam sobre a folga por uma alíquota única paga sobre o faturamento contemplou a grande maioria das empresas de nosso setor, que sofre historicamente com a falta de incentivos, o alto custo das operações, a pesada carga tributária e a dificuldade e o alto custo para contratar mão de obra.
Com a crise institucional e problemas de arrecadação no governo federal, o Ministério da Fazenda resolveu aumentar a alíquota de contribuição, tirando o efeito do benefício e trazendo o problema da folha de pagamento de volta à estaca zero.
O transporte de cargas e todo o setor redutivo estão atentos ao problema e atuarão para sensibilizar as esferas governamentais a respeito da importância da diminuição da pressão de custos sobre a manutenção dos empregos e a geração de novos postos.
O SETCESP está em sintonia com as demais entidades representativas do transporte em busca da melhor resolução para esta questão.
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