A Justiça autorizou, a partir de março, a aplicação de penalidades (multa de R$ 127 e perda de cinco pontos na carteira de motorista infrator) a quem descumprir as novas regras.
A norma enfrenta resistência de diversos setores. Empresários do agronegócio afirmam que a lei inviabiliza o escoamento da produção rural. Entidades de caminhoneiros, por sua vez, argumentam que as rodovias não têm infraestrutura adequada para oferecer locais de descanso em número suficiente e de forma segura.
Foram convidados para a audiência:
– o diretor do Departamento de Concessões da Secretaria de Fomento do Ministério dos Transportes, Dino Antunes Batista;
– o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Jorge Luiz Macedo Bastos;
– o presidente da Federação das Empresas de Logística e Transporte de Cargas do Estado do Amazonas (Fetramaz), Irani Bertolini;
– o presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Carlos Sperotto;
– o diretor de Logística da empresa Angellira, Márcio Lira;
– o presidente do Movimento União Brasil Caminhoneiro (MUBC), Nélio Botelho;
– um representante do Ministério do Trabalho;
– um representante da Casa Civil da Presidência da República.
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