22 de Janeiro de 2010 – 10h00 horas / Rede Globo
O nó no trânsito começou ainda de madrugada de ontem. Milhares de caminhões e ônibus ficaram presos nos congestionamentos.
Os alagamentos nas marginais Tietê e Pinheiros bloquearam a chegada e a saída para a maioria das rodovias.
Um caminhão depois de enfrentar o alagamento quebrou. “Parado, cheio de entrega pra fazer e parado”, reclama o motorista.
O Rodoanel ficou assim, com filas enormes de carros e veículos que transportavam cargas. O sindicato do setor calculou um prejuízo de mais de R$ 300 milhões. O Campo de Marte, para pequenos aviões, ficou parcialmente interditado.
Na zona oeste, a Ceagesp submergiu. Caminhões que entraram ficaram no meio da água e os que ficaram de fora tiveram que esperar horas.
“Não consegue entrar, passou um descarregador agora, se entrar pra descarregar só amanhã”, fala um motorista.
Um galpão que armazenava melancia e abacaxi ficou submerso. Apenas um comerciante teve um prejuízo de R$ 100 mil ele só conseguiu salvar as frutas que estavam armazenadas em gaiolas. Toneladas e melancia e abacaxi foram para o lixo. O prejuízo foi de R$ 15 milhões.
ASSISTA AO VÍDEO DA REPORTAGEM:
Os alagamentos nas marginais Tietê e Pinheiros bloquearam a chegada e a saída para a maioria das rodovias.
Um caminhão depois de enfrentar o alagamento quebrou. “Parado, cheio de entrega pra fazer e parado”, reclama o motorista.
O Rodoanel ficou assim, com filas enormes de carros e veículos que transportavam cargas. O sindicato do setor calculou um prejuízo de mais de R$ 300 milhões. O Campo de Marte, para pequenos aviões, ficou parcialmente interditado.
Na zona oeste, a Ceagesp submergiu. Caminhões que entraram ficaram no meio da água e os que ficaram de fora tiveram que esperar horas.
“Não consegue entrar, passou um descarregador agora, se entrar pra descarregar só amanhã”, fala um motorista.
Um galpão que armazenava melancia e abacaxi ficou submerso. Apenas um comerciante teve um prejuízo de R$ 100 mil ele só conseguiu salvar as frutas que estavam armazenadas em gaiolas. Toneladas e melancia e abacaxi foram para o lixo. O prejuízo foi de R$ 15 milhões.
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