A grande verdade é que aprendi mais com meus erros e fracassos do que com meus acertos e vitórias.
Assim como aprendi sempre mais com as críticas e correções do que com os elogios e bajulações.
Quando erramos, por menos que deixemos transparecer às outras pessoas, sempre fazemos um exame de consciência, nos envergonhamos e aprendemos. Há pessoas que vivem buscando desculpas, justificativas, dissimulações para não enfrentar os próprios erros e com isso não aprendem tudo o que poderiam para mudar, melhorar, crescer.
Em meu livro “Só não erra, quem não faz!” escrevo que “Há pessoas que têm um medo muito grande de errar. Esse medo faz com que elas acabem deixando de fazer muitas coisas, de participar, de lutar, de se envolver. As vezes, o medo de errar é tão grande que essas pessoas ficam literalmente travadas e nem sequer se sentem confortáveis em emitir uma opinião”.
O que acontece é que o medo da crítica faz pessoas de mindset fixo como afirma Carol Dweck em seu livro “Mindset” e essas pessoas não têm sucesso, nem motivação para tentar, correr riscos e empreender, pois viver e vencer envolvem riscos e só pessoas sem medo de errar conseguem vencer num mercado competitivo como o que vivemos. “Errar não só é humano, como necessário” afirmo em meu livro e isso precisa ser compreendido pelas pessoas e ensinado às crianças.
É claro que falo do erro honesto – aquele que acontece pelo desejo de acertar ou por falta de atenção. Não falo do erro dos que deixam cair de propósito e que são desonestos intelectuais e morais e que cometem erros propositais para prejudicar pessoas e empresas. Essas pessoas não merecem nenhum respeito!
É preciso ter coragem para errar e enfrentar os erros cometidos, pedir desculpas e recomeçar.
Assim como eu, procure aprender com seus erros e fracassos. E lembre-se: Só não erra, quem não faz!
Pense nisso. Sucesso!
Luiz Marins
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