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01 de Julho de 2016 – 06h08 horas / Luiz Marins

Muitos leitores têm me escrito sobre o que eles chamam de “desânimo dos finais de domingo”. Pesquisadores suecos, alemães e psicólogos, psiquiatras e psicanalistas chegam a afirmar que essa síndrome é mais comum do que se imagina atingindo grande parte das pessoas no mundo moderno e principalmente nas grandes cidades onde os relacionamentos interpessoais se enfraqueceram e as famílias se tornaram ou muito pequenas ou quase inexistentes.

 

Segundo quase todos eles, a tristeza de domingo à noite pode ser um indicador de que você não está gostando da sua semana de trabalho ou estudo, ou eles podem simplesmente ser um reflexo da sua expectativa alta demais sobre o fim de semana, e o desânimo ocorre quando você cai na realidade de que o final de semana já se foi e você fez quase nada do que gostaria.

 

Você mesmo tem que descobrir as causas de seu desânimo, mas aqui vão três conselhos que todos os profissionais que consultei ofereceram:

 

1 – Não acabe o final de semana no almoço de domingo: você ainda tem algumas horas para ser ativo e, portanto, faça atividades até o final do domingo – vá ao cinema; visite alguém; vá à Igreja; se relacione com pessoas que gosta;

 

2 – Use o final do domingo à noite para fazer um planejamento da semana, por mais simples que seja. Coloque sua mente nas atividades que fará e como deverá enfrentar a realidade da semana entrante;

 

3 – Lembre que todos temos que trabalhar na segunda-feira e se reeduque para parar de reclamar e se achar vítima, pois com certeza você não é a pessoa mais infeliz do mundo, com o pior emprego do mundo, na pior cidade do mundo, no pior País do mundo.

 

Pense nisso. Sucesso!


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